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Poder Público
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A semana política em debate com David Santiago, São José Almeida e Sónia Sapage.
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×O Poder Público está de regresso. Em pleno Verão, tivemos dois vetos do Presidente, um ao diploma dos professores, outro à habitação. E, nesta entrada de Setembro, Costa e Marcelo discutem amuos, mentiras e silêncios por causa da reunião do Conselho de Estado, em que o primeiro-ministro optou por ficar calado. E na rentrée socialista, Costa quis falar para os jovens e anunciou uma série de medidas desde o IRS jovem à devolução do valor de propinas para os licenciados que escolham continuar a viver em Portugal. A somar a isto, o debate sobre as presidenciais que deverão ser em Janeiro de 2026 arrancou em força, à boleia de Marques Mendes que veio anunciar a sua disponibilidade para ponderar uma candidatura.…
O ano passado, nesta altura, estávamos aqui a discutir como o país parecia pior, com a inflação a disparar, e a grande notícia desse ano político era a maioria absoluta obtida pelo PS nas eleições de Janeiro. Agora, lançamos para cima da mesa dúvidas que se prendem ainda com isto. A economia está melhor, e a vida dos portugueses? O governo tem feito tudo o que era possível para ajudar as famílias e as empresas a ultrapassar este momento? E por que razão, ao fim de ano e meio de maioria absoluta, já vemos socialistas a queixarem-se de arrogância por parte deste governo?…
Esta tem sido uma semana muito atribulada. Começa com a demissão abrupta do secretário de Estado da Defesa, arguido por corrupção e participação económica em negócio. António Costa não comentou a demissão, alegando que as pessoas estão mais preocupadas com a inflação. E Marco Capitão Ferreira, o ex-secretário de Estado, ainda não foi substituído passados estes dias. A semana terminou com buscas em casa do ex-presidente do PSD, Rui Rio, imagens em direto dos inspetores da PJ e o ex-líder do PSD na varanda a fazer piadas sobre essas buscas. Rio é suspeito de ter usado verbas recebidas pelo partido de forma indevida para pagar a assessores.…
Em cima da mesa, hoje trazemos o relatório preliminar da CPI da TAP que protege João Galamba e Fernando Medina e que a oposição acusa de ser um branqueamento. Temos ainda o regresso do ex-ministro das Infra-Estruturas Pedro Nuno Santos ao Parlamento. Diz que é apenas entre 230 deputados mas o que vimos foi um autêntico beija-mão do próprio PS a uma figura que muitos acreditam que possa vir a ser o próximo líder do partido. Por fim, um episódio de má disposição do Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa desmaiou devido a uma quebra de tensão num evento oficial. E o que se seguiu foi muito diferente daquilo a que estávamos habituados com o anterior Presidente, Cavaco Silva.…
Depois das notícias que davam como certo que António Costa poderia facilmente ser o próximo presidente do conselho europeu se quisesse, o primeiro-ministro veio pôr água na fervura e disse ao PÚBLICO: “Eu sou o garante da estabilidade. Já expliquei a todos que não aceitarei uma missão que ponha em causa a estabilidade em Portugal”. Está definitivamente encerrado este capítulo? Esta semana, Presidente e Governo em peso deslocaram-se a Pedrógão Grande para inaugurar o memorial de homenagem às vítimas dos incêndios de 2017. No dia 17 de Junho, dia em que passaram seis anos da tragédia, o memorial foi aberto ao público sem a presença de qualquer entidade política. Agora, o Governo emendou a mão. Marcelo anunciou até que o próximo dia 10 de Junho terá lugar na região. Por fim, do fórum do BCE reunido esta semana em Sintra saíram vários avisos impopulares: Christine Largarde pediu aos vários governos que retirem os apoios que deram para combater a inflação, insistiu que as taxas de juro devem continuar altas e queixou-se que os salários estão a subir muito acima do que deviam.…
Esta não é uma semana tão animada como as anteriores, mas se há uma lição que se leva em tantos anos de jornalismo político é que a política nunca desilude, isto no sentido de que há sempre mais um assunto a comentar, mais uma polémica no ar, mais uma vítima da espuma dos dias, como diz a nossa São José Almeida. Infelizmente, este é um termo que temos usado muitas vezes aqui, pela negativa. A espuma dos dias é o que há de menos profundo, é o que fica à tona, o que não deixa marcas. Mas mói. E causa ruído. E distrai. Como aconteceu há dias com o desvio de António Costa a Budapeste para ver um jogo de futebol e cumprimentar Mourinho, ou seria Viktor Orbán? É ainda tema as declarações de Galamba sobre a possibilidade de Santarém acolher o novo Aeroporto de Lisboa e as mudanças nas ordens profissionais.…
Esta semana tivemos a ronda de audições na Comissão Parlamentar de Inquérito da TAP de Pedro Nuno Santos, Fernando Medina e Hugo Mendes. Falou-se também de botânica, como disse o ministro João Galamba, no 10 de Junho: Marcelo Rebelo de Sousa defendeu a necessidade de ser cortar “os ramos mortos” para não afectar toda a árvore. Foi uma semana agitada em que tivemos ainda os insultos racistas a António Costa, em Ponte da Régua.…
Vamos falar sobre um regresso, o de Pedro Nuno Santos, e um adeus, (será?), a João Galamba. Esta semana, o ex-ministro das Infra-Estruturas foi ouvido na comissão parlamentar de Economia. Só falou mesmo sobre a TAP e fez um discurso ao ataque contra o PSD. Sobre a polémica indemnização a Alexandra Reis só mesmo para a semana, quando for à Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP. Mendonça Mendes, o secretário-adjunto do PM que, segundo João Galamba, sugeriu que se ligasse ao SIS perante o extravio do computador do ex-adjunto na célebre noite de dia 26 de Abril, falou pela primeira vez. E o que é que disse? Que não fez sugestão nenhuma. Quanto mais pessoas falam, menos se percebe. Neste Poder Público está em análise a semana política.…
António Costa respondeu nesta quinta-feira a 15 perguntas do PSD sobre os polémicos acontecimentos na noite de 26 de Abril em que o SIS foi a casa de um ex-adjunto do ministro João Galamba recolher um computador com informação classificada. Demorou apenas 24 horas a fazê-lo na tentativa de rapidamente pôr um ponto final nas dúvidas. Neste episódio vamos perceber se conseguiu ou não. O outro tema da semana foi o Bloco de Esquerda que esteve reunido em convenção e que elegeu Mariana Mortágua como a nova coordenadora, ao fim de onze anos de liderança de Catarina Martins. Mas este episódio começa com António Costa e pelas respostas que enviou ao PSD e ao mesmo tempo à agência Lusa sobre o caso Galamba.…
Nesta semana, houve uma escalada na discussão política, usando um termo que parece que os agentes do SIS também gostam. O ex-Presidente da República Aníbal Cavaco Silva apelou a António Costa para que se demita por considerar o seu governo incompetente e mentiroso. Já António Costa no Parlamento desafiou o PSD a apresentar uma moção de censura ao seu Governo. João Galamba, por seu lado, ainda é ministro. Hoje, vamos centrar-nos nestas duas questões. Vamos olhar o debate desta quarta-feira no Parlamento em que a oposição metralhou o PM com questões sobre a intervenção do SIS na recuperação de um computador de um ex-adjunto que tinha informação classificada sobre a TAP. E vamos ainda avaliar os efeitos da reentrada em cena de Cavaco Silva que, para além de ter criticado o PS, endossou Luís Montenegro com um elogio inaudito. Disse mesmo que estava melhor preparado do que ele próprio, em 1985, quando chegou a primeiro-ministro.…
Vamos falar de ameaças, uma reunião secreta, o SIS a ligar à meia-noite. A comissão de inquérito parlamentar da TAP tornou-se palco de uma discussão insólita em que se pouco já se fala da própria empresa pública. Esta quarta-feira foram ouvidos o ex-adjunto de João Galamba, Frederico Pinheiro, e a chefe de gabinete, Eugénia Correia. Foram cerca de 9 horas de inquirição em que o que transpareceu foi desorientação, face aquilo que inicialmente estava em causa: uma reunião secreta que afinal foram duas entre governo e a ex-CEO da TAP para combinarem perguntas e respostas a serem feitas e dadas no Parlamento sobre a polémica indemnização de meio milhão de euros da ex-administradora Alexandra Reis.…
As palavras da semana continuam a ser Galamba, SIS, TAP e dissolução. Marcelo Rebelo de Sousa não dissolveu o Parlamento mas criticou Costa e Galamba, numa declaração ao país que já tem alguns dias mas que ainda não abordámos aqui no Poder Público . João Galamba, o ministro das Infra-Estruturas, continua em funções fragilizado. Ontem fugiu às perguntas dos jornalistas na primeira aparição pública depois do puxão de orelhas do Presidente. E hoje o director do SIS vai ao Parlamento explicar a actuação daquele serviço de informações na recolha do computador do adjunto exonerado por Galamba. Enquanto isso, a comissão de inquérito parlamentar à TAP continua a queimar. Agora, foi o presidente, o socialista Jorge Seguro Sanches a demitir-se supostamente por ter sido ofendido pelo PSD, “um ataque de carácter”, na sua imparcialidade na condução dos trabalhos. Estamos, portanto, em mais um capítulo desta novela “Galamba, SIS, TAP e dissolução”.…
Estamos a meio de uma daquelas semanas que os jornalistas de política adoram. Há uma crise (já nem sei se lhe hei-de chamar crise no Governo ou crise política) e há aparentemente uma guerra institucional entre dois palácios que opõe o Presidente da República e o primeiro-ministro, António Costa, que surpreendeu tudo e todos ao não aceitar a carta de demissão do ministro João Galamba – há quem diga que ele próprio foi surpreendido. Temos este cenário de guerra aberta, ou então não há nada disto e o que houve foi uma forma airosa de um primeiro-ministro apoiar incondicionalmente um elemento da sua equipa, numa solução concertada entre as partes, incluindo a parte que se opunha a isso, ou seja: o Presidente. A poucas horas da comunicação ao país do Presidente da República, o Poder Público reúne-se para comentar a actualidade política.…
A semana foi marcada pelas comemorações do 25 de Abril, pela presença de Lula da Silva no Parlamento e pelos protestos da Iniciativa Liberal e do Chega. Mais uma vez o Chega a roubar as atenções mediáticas, mais um discurso de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o populismo, mais um ralhete de Augusto Santos Silva, mais outra polémica sobre o relacionamento do PSD com o partido de André Ventura. Enquanto isso a CPI à TAP prossegue os seus trabalhos, os vários ministros enredam-se em versões contraditórias sobre os pareceres ou os documentos jurídicos que sustentam o despedimento da ex-CEO da TAP e António Costa remete-se ao silêncio.…
Esta foi uma semana de aniversário. O PS fez 50 anos e juntou vários convidados especiais num jantar em Lisboa em que prometeu uma luta dura contra o populismo e pela defesa do Estado social. O festejo, contudo, não calou alguns sinais internos de mal-estar, nomeadamente, do fundador António Campos, mas também de um ex-braço direito de António Costa, Ascenso Simões. António Campos chega a falar “em degradação total das instituições”, disse que não se revê no actual partido e recusou comparecer no jantar de aniversário. À direita, e embalado por Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro afastou esta semana qualquer apoio do Chega para formar governo. E o diploma da eutanásia foi esta quarta-feira vetado pelo Presidente da República, que desta vez nem sequer voltou a enviá-lo para o Tribunal Constitucional. É por aqui que iremos nesta conversa que, como habitualmente, não esquecerá os Públicos e Notórios da semana.…
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