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Dora Kramer, Augusto Nunes e Ricardo Noblat farão uma análise toda sexta-feira dos principais fatos da semana
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Dora Kramer, Augusto Nunes e Ricardo Noblat farão uma análise toda sexta-feira dos principais fatos da semana
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A revista VEJA desta semana traz em sua capa como a pandemia ampliou a crise da desigualdade no Brasil e no mundo e como é o momento de tomar medidas que acabem de vez com a visão de que esse mal não tem cura. Outro destaque são os atritos entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes com o governo federal, o Exército e o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ao dizer que os militares estavam se associando a um “genocídio” na pandemia de coronavírus. Dora Kramer diz que a entrevista chama a atenção pela conclusão de Pazuello de que o Brasil será reconhecido como um ponta de lança da administração correta da crise sanitária. Para a colunista, seria algo surpreendente, já que o país é citado como um exemplo ruim pelo mundo. Dora afirma ainda que o general se contradiz em vários trechos da entrevista. Ricardo Noblat diz que não se pode nem culpar Pazuello pela gestão na Saúde, já que ele foi colocado no cargo como interino mesmo sendo apenas um especialista em logística. E nem na sua especialidade foi bem sucedido, já que não conseguiu distribuir os equipamentos e remédios que o governo prometeu distribuir. Augusto Nunes avalia que Gilmar Mendes precisa deixar de ser arrogante e tentar opinar sobre tudo. Para o colunista, o ministro não é médico para dar pitacos nas políticas do ministério da Saúde . Nunes diz que Gilmar é esclarecido o suficiente para entender o conceito de genocídio e como isso não se encaixa no caso brasileiro. Os colunistas também falam sobre a posse de Milton Ribeiro no Ministério da Educação e os problemas envolvendo políticos do PSDB com a Operação Lava Jato. Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana traz em sua capa os brasileiros na linha de frente da corrida pela vacina contra a Covid-19 e como é possível que até o fim do ano desponte algum imunizante eficaz — mais de 14 mil voluntários fazem parte dessa fascinante movimentação científica. Mas o destaque foi para o diagnóstico positivo do coronavírus do presidente Jair Bolsonaro . Dora Kramer chama a atenção para a volta do “velho anormal” de Jair Bolsonaro, que desafiou medidas de prevenção, tirou máscara ao anunciar que estava com Covid-19 e, mais uma vez, se mostrou uma pessoa acima do cidadão comum, como se a ele o coronavírus não fizesse tão mal assim. Mas lembra que Bolsonaro é monitorado com frequência e tem um tratamento muito diferenciado em relação aos demais brasileiros. A colunista desafia o presidente a se tratar exatamente como a maioria dos brasileiros. Ricardo Rangel avalia que a reação de Bolsonaro ao ter o diagnóstico positivo da doença é de particular irresponsabilidade de alguém que sempre teve um comportamento muito irresponsável, afinal, o presidente diz que toma cloroquina todos os dias, mas não ressalta que tem acompanhamento médico duas vezes ao dia para monitorar os efeitos. Ricardo Noblat quer entender por que Bolsonaro se comporta desta maneira, como um garoto-propaganda da cloroquina, e cogita se ele fez uma aposta errada e não quer voltar atrás. Continua após a publicidade Os colunistas também comentam as ações do Facebook contra fake news que afetaram integrantes do governo e a decisão da Justiça de colocar Fabrício Queiroz em prisão domiciliar. Relacionadas Saúde Os brasileiros na linha de frente da corrida pela vacina contra a Covid-19 10 jul 2020 - 06h07 Política Ao testar positivo para Covid-19, Bolsonaro mantém discurso negacionista 10 jul 2020 - 06h07 Economia Bolsonaro ganha apelido no mercado internacional 10 jul 2020 - 13h07 Política Proibir Bolsonaro de recomendar cloroquina é temerário, diz governo ao STF 9 jul 2020 - 15h07 Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana mostra como o presidente Jair Bolsonaro se afastou dos radicais para buscar uma pacificação com o Congresso e com o STF. Em um movimento acertado, o Executivo muda a agenda e indica movimentos de conciliação com os outros poderes Para Dora Kramer, se não fosse o coronavírus, o país teria passado pelas duas melhores semanas do governo desde janeiro de 2019. Não houve nenhum atrito, nenhuma declaração estapafúrdia, as coisas seguiram dentro do normal. Mas levanta uma questão: isso é para valer? O que Bolsonaro vai fazer quando se sentir acuado? Ricardo Noblat avalia que Jair Bolsonaro está passando por uma síndrome de abstinência. Está mais irritado no ambiente interno, mas um doce externamente. Tudo isso porque lhe tiraram de supetão duas coisas que prezava muito: o direito de ir e vir, já que gostava muito de ir passear, comer em padarias, e o direito de se expressar livremente, já que está contido em declarações públicas e em redes sociais. O colunista questiona se isso está fazendo bem ao presidente. Augusto Nunes considera que Bolsonaro acerta ao mudar o tom, tanto na forma quanto no conteúdo, já que a cada declaração do presidente se iniciava uma crise ou um debate dispensável. Continua após a publicidade Os colunistas também avaliam a escolha do novo ministro da Educação e o comportamento do brasileiro em relação a pandemia do coronavírus e a investigação da Operação Lava Jato sobre o senador tucano José Serra. Relacionadas Política Bolsonaro afasta-se dos radicais e busca pacificação com Congresso e STF 3 jul 2020 - 06h07 Saúde Um país desigual: as diferentes curvas da Covid-19 nos estados brasileiros 3 jul 2020 - 06h07 Política Pacto de não-agressão cai por terra e ala radical critica convite a Feder 3 jul 2020 - 16h07 Economia Na crise econômica do coronavírus, o pior ficou para trás 3 jul 2020 - 06h07 Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana traz como destaque uma entrevista exclusiva com Frederick Wassef , que diz que escondeu Fabrício Queiroz para ‘proteger’ Bolsonaro . O advogado afirma que havia uma trama para matar o ex-policial e responsabilizar o presidente pelo crime. Dora Kramer afirma que o advogado é uma fonte inesgotável de contradições. E só conseguiu expor ainda mais o presidente Jair Bolsonaro, ao falar que deu abrigo a Queiroz por iniciativa própria por ter informações seguras de que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro seria assassinado. Para ela, o relato não para em pé e questiona como esse tipo de declaração pode ter algum efeito jurídico nas investigações. Ricardo Noblat avalia que Wassef já contou tantas mentiras que as pessoas vão duvidar se algum dia ele falar uma verdade. O colunista diz ainda que as declarações chegam a ser irresponsáveis. Augusto Nunes diz que o advogado se mostra um mentiroso compulsivo e lembra que Wassef já disse que não sabia que Queiroz estava na casa dele, depois disse que havia tido alguns contatos com Queiroz, agora, com essa entrevista, conta coisas perigosas sobre quem ele quer defender. O colunista ainda considera que Wassef não tem nem álibi para explicar porque protegia o ex-assessor da família Bolsonaro. Continua após a publicidade Os colunistas também comentam o tom mais moderado por parte do governo nesta semana e a nomeação do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli. Relacionadas Política Frederick Wassef diz que escondeu Queiroz para ‘proteger’ Bolsonaro 26 jun 2020 - 06h06 Política Ministérios guiados por ideologias: muito barulho e poucos resultados 26 jun 2020 - 06h06 Brasil PF prende blogueiro bolsonarista por risco de fuga ao Paraguai 26 jun 2020 - 13h06 Economia MP de proteção ao emprego é aprovada, mas o risco do desemprego permanece 26 jun 2020 - 10h06 Publicidade…
 
O mais potente de todos os golpes desferidos até agora em direção ao presidente da República ocorreu na quinta-feira 18, com a prisão do ex-policial Fabrício Queiroz , suspeito de ser laranja da família Bolsonaro e considerado testemunha-chave na investigação do esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, hoje senador. A prisão, por si só, já representaria um fator de desgaste para o presidente Jair Bolsonaro, que sempre reclamou do uso do caso para desestabilizar o seu governo. Mas ela tem uma agravante: Queiroz foi detido numa casa em Atibaia, no interior de São Paulo, que pertence ao advogado Frederick Wassef, defensor de Flávio no inquérito da rachadinha e detentor de uma procuração assinada pelo presidente lhe dando amplos poderes para representá-lo na Justiça. Ou seja, dependendo do que vier a ser descoberto de agora em diante, ficará cada vez mais difícil estabelecer uma barreira separando Queiroz e suas transações financeiras suspeitas dos ex-­patrões Flávio e Jair Bolsonaro. Não é exagero dizer que o destino do governo passa pelo que o ex-policial pode revelar. Dora Kramer avalia que é muito grave o que ela chama de ‘cerco da legalidade’ em torno do presidente, com várias questões, como a das fake news. Ela lembra Bolsonaro só se manifestou muito tempo depois, em sua tradicional live nas noites de quinta-feira, tentando amenizar a situação de Fabrício Queiroz. Para a colunista, o que mais preocupa o Palácio do Planalto é o fato de Queiroz ter sido encontrado na casa do advogado Frederick Wassef e isso deixa Bolsonaro completamente acuado. Ricardo Noblat diz que o episódio reforça o cerco judicial sobre Bolsonaro e seus filhos. Cada novo escândalo apresenta novas perguntas que precisam ser respondidas. Queiroz, de fato, estava apenas escondido ou estava em uma espécie de cativeiro? Continua após a publicidade Augusto Nunes considera que a única saída para Flávio Bolsonaro é assumir a existência das rachadinhas, que é uma prática generalizada e dizer que se arrepende de ter feito. Ao não fazer isso, o agora senador entrou em uma história que parece não ter como ter um desfecho favorável a ele. Os colunistas também comentam a saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação . Relacionadas Política Destino do governo Bolsonaro passa pelo que Queiroz pode revelar 19 jun 2020 - 06h06 Política A atuação do ‘Anjo’ na rotina de ocultação do paradeiro de Queiroz 18 jun 2020 - 22h06 Brasil Flávio Bolsonaro estava muito preocupado com Queiroz, diz Paulo Marinho 19 jun 2020 - 09h06 Política Queiroz fez depósito para mulher de Flávio e pagou escola de filhas 18 jun 2020 - 21h06 Publicidade…
 
A revista VEJA dessa semana traz em sua capa os desafios dos estados que começam a flexibilizar a quarentena no Brasil. Mesmo com números altos de Covid-19, São Paulo e outras regiões aumentam a esperança de que a vida pode começar a se normalizar Dora Kramer avalia que é muito cedo para fazer essa flexibilização. Para ela, se os casos ainda estão aumentando, não é hora de abrir. A colunista diz que é um tira-teima que a gente vai ver da melhor ou da pior maneira possível em alguns dias, quando começarem os efeitos reais nas pessoas do que significa essa abertura. Ricardo Noblat lembra que o Brasil fez pouquíssimos testes e não consegue monitorar quem pegou ou não pegou a doença, além de ressaltar que os números seguem assustando. O Brasil pode passar em breve o Reino Unido em número de mortos e só ficar atrás dos Estados Unidos na estatística. Augusto Nunes explica que os números absolutos no país sempre serão impressionantes pelo tamanho da população e diz que há uma situação diferente para cada estado. A medida adotada em São Paulo pode não ser a mesma necessária para Minas Gerais. Ele também diz que a decisão sobre abertura deve ficar para as prefeituras, já que a administração municipal conhece melhor o que acontece em cada cidade. Continua após a publicidade Os colunistas também comentam o pedido de impeachment contra o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, a nomeação de Fábio Faria (PSD) para o Ministério das Comunicações e a devolução da Medida Provisória que dava poderes para Weintraub nomear reitores das universidades. Relacionadas Brasil Os desafios dos estados que começam a flexibilizar a quarentena no Brasil 12 jun 2020 - 06h06 Brasil Flexibilização da quarentena não alterou índice de isolamento social em SP 12 jun 2020 - 14h06 Economia Temor de uma ‘segunda onda’ de Covid-19 ameaça bolsas no mundo 12 jun 2020 - 16h06 Economia Monitor de gastos: governo já pagou 37% dos recursos para combate à crise 12 jun 2020 - 09h06 Publicidade…
 
A revista VEJA dessa semana traz em sua capa os riscos que a escalada da tensão política sinaliza para a democracia. As trombadas entre poderes e enfrentamentos nas ruas desviam os cuidados com o coronavírus e fragilizam as instituições do país. Dora Kramer ainda reflete sobre qual é o real risco para a democracia. Para ela, não é possível dizer que não há risco nenhum, mas também não é possível dizer que há um risco absoluto. A colunista lembra que não há respaldo da sociedade para um golpe militar, mas admite que existe uma situação anormal no país. Ricardo Rangel afirma que há um risco concreto sim. Para ele, Jair Bolsonaro caminha para forçar um impasse institucional, especialmente com a queda de sua popularidade. E, na hora desse impasse, o presidente aposta que as Forças Armadas fiquem ao seu lado. É importante que a sociedade se mova para que este tipo de movimento não ocorra. Ricardo Noblat analisa que Bolsonaro aposta em um rompimento da ordem, mas fica em dúvida sobre por qual motivo as Forças Armadas o apoiariam em um eventual golpe e lembra que os militares já estão no poder. O colunista não sabe se o Exército seria capaz de romper hoje com a ilegalidade. Continua após a publicidade Os colunistas também comentam as declarações recentes do vice-presidente Mourão e do ex-presidente Lula sobre a crise política brasileira. Relacionadas Podcasts Alexandre Ramagem, o amigo da família Bolsonaro 4 jun 2020 - 15h06 Podcasts Quem manda nas polícias militares? 1 jun 2020 - 17h06 Podcasts Arthur Virgílio Neto, um veterano na política sem papas na língua 28 Maio 2020 - 15h05 Podcasts A reinvenção de Sergio Moro 25 Maio 2020 - 16h05 Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana traz como destaque a delação que pode colocar o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel , no centro de um escândalo. Ele é apontado como o chefe de esquema para extorquir prestadoras de serviço. Dora Kramer avalia que, se as denúncias forem comprovadas, os planos de futuro político de Witzel estarão extintos. Ricardo Noblat lembra que a delação é um instrumento forte contra Witzel e pode equilibrar o jogo político contra Jair Bolsonaro , já que o presidente se queixa que é sob influência do governador do Rio que a Ministério Público do Rio está atrás de seus filhos. Augusto Nunes acredita que Witzel dificilmente escapará de problemas com a Justiça, já que os contratos com as empresas encarregadas de instalar e gerir por seis meses os hospitais de campanha no Rio são suspeitos. Continua após a publicidade Os colunistas também comentam a questão da divulgação do vídeo da reunião ministerial que está sob análise do ministro Celso de Mello, do STF . Relacionadas Podcasts Marcos Pontes, o astronauta ameaçado pelo centrão 19 Maio 2020 - 20h05 Podcasts Como a imagem de Bolsonaro está estragando a imagem do Brasil 18 Maio 2020 - 17h05 Podcasts André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo? 14 Maio 2020 - 16h05 Política Celso determina divulgação de vídeo de reunião e veta trechos sobre China 22 Maio 2020 - 16h05 Publicidade…
 
Nelson Teich pediu demissão do Ministério da Saúde após menos de um mês no cargo. Ele vinha sendo pressionado para apoiar o uso da cloroquina em pacientes com sintomas leves de coronavírus . O agora ex-ministro vinha sendo questionado por médicos que lhe cobravam coerência em relação ao uso da cloroquina já que Teich, enquanto especialista em oncologia, sempre condenou uso de medicamentos sem comprovação científica, algo que ocorre com frequência em tratamentos de pacientes com câncer. Teich também vinha sendo pressionado a agilizar a flexibilização da política de isolamento social, criticada pelo presidente Jair Bolsonaro . Dora Kramer avalia que a saída de Teich era uma pedra cantada, já que o agora ex-ministro vinha sofrendo humilhações por parte de Jair Bolsonaro. Ricardo Noblat lembra que o agora ex-ministro da Saúde não se alinhou ao discurso do presidente e considera que o substituto de Teich será alguém alinhado com o discurso de uso da cloroquina e com o fim do isolamento. Continua após a publicidade Augusto Nunes pergunta se Teich não sabia como Bolsonaro pensava e questiona por que ele aceitou o emprego. Para ele, o Brasil precisa encontrar algum tipo de coordenação nacional para o combate à pandemia. Os colunistas também debatem a situação dos hospitais públicos brasileiros , destaque da capa de VEJA desta semana, e a polêmica sobre a reunião ministerial antes da saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça . Relacionadas Podcasts André Mendonça, um ministro discreto ou decorativo? 14 Maio 2020 - 16h05 Podcasts Onde está a oposição? 11 Maio 2020 - 19h05 Podcasts Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus 23 abr 2020 - 15h04 Podcasts Helder Barbalho, a política no sangue da família 7 Maio 2020 - 16h05 Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana traz em sua capa como o Brasil se tornou campeão mundial da desordem na quarentena . A falta de consenso entre as autoridades, pressões comerciais e comportamento de risco da população provocam perda de vidas e prejuízos financeiros. Dora Kramer avalia que as coisas estão piorando e, com isso, as deficiências do país ficam mais evidentes. Existem vários fatores que não se consegue resolver em uma emergência, por exemplo, a deficiência do sistema de saúde e uma questão cultural de indisciplina. Mas há um fator primordial que a gente não precisaria estar vivendo, que é o comportamento de Jair Bolsonaro . Para ela, ele só tumultua o ambiente ao invés de organizar a situação e lembra que Bolsonaro já foi apontado como o governante que pior lida com a crise da pandemia. Ricardo Noblat classifica que Bolsonaro toma essas decisões por estar mais preocupado com a economia e esquece o lado humano, achando que as pessoas vão se contaminar e morrer do mesmo jeito. Augusto Nunes afirma que o comportamento do presidente é equivocado, mas é uma simplificação culpar apenas Jair Bolsonaro pelos problemas no país. E cita alguns fatores: a baixa popularidade de Bolsonaro e a decisão do STF que colocou na mão de estados e municípios as orientações sobre a quarentena. Ele argumenta que Bolsonaro não pode ser culpado pela baixa adesão da quarentena em São Paulo, por exemplo. Os colunistas também falam sobre o caso do vídeo da reunião ministerial que teve a participação do agora ex-ministro Sergio Moro e que o governo quer entregar apenas partes para a Justiça. Continua após a publicidade Relacionadas Podcasts Helder Barbalho, a política no sangue da família 7 Maio 2020 - 16h05 Podcasts Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas 30 abr 2020 - 15h04 Podcasts Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus 23 abr 2020 - 15h04 Podcasts Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita 15 abr 2020 - 19h04 Publicidade…
 
A revista VEJA desta semana traz uma entrevista exclusiva com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro , na qual ele afirma que apresentará ao STF provas de suas acusações contra Jair Bolsonaro , revela que é vítima de intimidação e que o presidente nunca priorizou o combate à corrupção Dora Kramer afirma que já esperava que Moro tivesse provas para apresentar contra Bolsonaro. Mas na entrevista, ao dizer que respeita e tem admiração pelo presidente, Moro já procura desenhar um cenário em que as provas soem técnicas e não tenha margem a nenhum tipo de argumentação relacionado a divergências ou desapreço ao ex-chefe. Ricardo Noblat avalia que a entrevista, por mais cuidadosa que ela tenha sido, foi uma pancada forte no presidente da República. Apesar disso, neste momento, a ordem no Congresso é não criar tumultos e seguir o caminho que o STF mandar trilhar. Augusto Nunes lembra que Bolsonaro nunca escondeu que queria acesso direto ao diretor da PF e não consegue imaginar qual a consequência disso. Se Moro estiver mesmo falando a verdade, o que pode acontecer, questiona o colunista. Nunes acha improvável um processo de impeachment neste momento, já que seria mais uma confusão grande na vida de um país que já enfrenta uma pandemia e uma crise econômica, além de também não haver condições políticas para isso neste momento. Relacionadas Podcasts Romeu Zema, um político novo com velhas polêmicas 30 abr 2020 - 15h04 Podcasts Nelson Teich, o comandante escolhido pelo governo contra o coronavírus 23 abr 2020 - 15h04 Podcasts Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita 15 abr 2020 - 19h04 Podcasts Camilo Santana, a renovação dentro do petismo 9 abr 2020 - 16h04 Publicidade…
 
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro , pediu demissão do cargo nesta sexta-feira, 24. Em seu pronunciamento de despedida, ele disse que avisou o presidente Jair Bolsonaro que a interferência no comando da Polícia Federal seria política e que o problema não é “alguém que entra, mas quem entra”. Ele lembrou também que o presidente lhe deu carta branca quando ele decidiu deixar de ser juiz da Operação Lava-Jato, – foi magistrado por 22 anos – para assumir o posto. “Quando fui convidado para ser ministro, em 1º de novembro, tivemos uma conversa sobre combate à corrupção e ao crime organizado. Foi dada carta branca para nomear pessoas para todos esses órgãos, incluindo a Polícia Federal”, disse. Dora Kramer afirma que nunca viu nada parecido e avalia que Moro saiu atirando com muita força em Jair Bolsonaro, especialmente ao falar em mentira cometida pelo governo quando disse que diretor-geral da Polícia Federal , delegado Maurício Valeixo , teria pedido exoneração. Moro também reclamou de uma interferência explícita de Bolsonaro no comando da Polícia Federal. Ricardo Noblat espera também uma reação da Polícia Federal sobre a tentativa de Jair Bolsonaro de tomar o comando da corporação. Ele acredita que Moro entregou elementos suficientes para uma eventual aceitação de um pedido de impeachment de Jair Bolsonaro. Augusto Nunes afirma que a decisão de Bolsonaro foi suicida e dificilmente haverá uma saída para o presidente. Continua após a publicidade Leia Mais: ‘Não tenho de pedir autorização para ninguém’, diz Bolsonaro em pronunciamento Publicidade…
 
A semana marcou a saída de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde após uma longa crise com o presidente Jair Bolsonaro . Na tarde da quinta, 16, depois de conseguir algum consenso dentro do governo e o nome do oncologista Nelson Teich para substituí-lo, Bolsonaro finalmente mandou Mandetta embora. Por trás do desligamento do ministro, um aspecto maior: o governo vai mesmo flexibilizar a quarentena. Dora Kramer lembra uma fala do ex-vice-presidente Marco Marciel: “As consequências vêm depois”. E lembra que o primeiro desafio de Nelson Teich é manter a condução dentro pasta, que é bem vista pela população. Mas o novo ministro também precisa se livrar da sombra de Mandetta e saber dialogar com a sociedade como seu antecessor. Ricardo Noblat diz que o Brasil não tem tempo para a adaptação de um novo ministro. Para ele, Bolsonaro corre um grande risco fazendo uma substituição absolutamente desnecessária. Augusto Nunes considera que a demissão de Mandetta foi precipitada pela entrevista do agora ex-ministro à Rede Globo no último domingo, 12. E avalia que todos os envolvidos no combate à pandemia estão pensando demais nas eleições de 2022. Os colunistas também falam sobre a possibilidade de fim da quarentena no Brasil e o atrito entre Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia. Relacionadas Podcasts Osmar Terra, um ex-comunista na extrema-direita 15 abr 2020 - 19h04 Podcasts Luiz Henrique Mandetta, o ministro moderado no meio do furacão 2 abr 2020 - 17h04 Podcasts Camilo Santana, a renovação dentro do petismo 9 abr 2020 - 16h04 Podcasts Ronaldo Caiado, o governador que não soltava a mão de Bolsonaro 20 mar 2020 - 19h03 Publicidade…
 
A crise do coronavírus encerra mais uma semana e o presidente Jair Bolsonaro segue envolvido em polêmicas. Na terça­-feira 31, o chefe do Planalto foi à televisão e trocou o tom beligerante e negacionista de sempre pela moderação. Mas, nas redes sociais, ele retomou a estratégia do confronto e reproduziu um vídeo com informações falsas a fim de atacar os governadores e fomentar na população o temor de uma crise de desabastecimento de alimentos. Dora Kramer diz que Bolsonaro está cada vez mais isolado dentro e fora do país em uma situação em que pode perder as condições de governar. Ela ainda avalia como grave ter o STF sendo obrigado a derrubar uma a uma as decisões do presidente e acredita que a situação de Bolsonaro ficará muito complicada depois do fim da crise do coronavírus. Ricardo Rangel avalia que a postura de Jair Bolsonaro é mais do mesmo. Ele sempre ensaia que vai recuar, mas depois dobra a aposta. Ele considera que a declaração sobre o ministro Mandetta à rádio Jovem Pan, quase o demitindo ao vivo, é muito grave e a discussão pública entre os dois leva a situação a uma insustentabilidade. Para ele, Bolsonaro está em uma rota suicida. Para Ricardo Noblat, Bolsonaro fez mais uma aposta errada e está perdendo o apoio até nas redes sociais, onde era mais forte. O colunista acha até que o presidente parece querer que seu mandato seja interrompido. Os colunistas também falam como estão lidando com a quarentena. Publicidade…
 
Enquanto o mundo aceita a quarentena como uma maneira de evitar a disseminação do coronavírus , o presidente Jair Bolsonaro se isola politicamente ao apostar no negacionismo. “Não parece estar no cardápio do presidente mudar essa posição, até porque ele não escuta os conselheiros mais ponderados e prefere se basear na opinião de meia dúzia de moleques com gabinete no Palácio da Planalto”, avalia Dora Kramer. O colunista Ricardo Rangel, que substitui Augusto Nunes no episódio da semana, observa que a situação é ainda mais inusitada porque o presidente, embora ignorado por muitos, mantém a pleno vapor sua atuação nas redes sociais. Para Noblat, o mais espantoso é que o discurso de Bolsonaro vai na contramão da política oficial do próprio governo: que pede para o brasileiro ficar em casa. Relacionadas Podcasts A desorientação do governo Bolsonaro com a crise do coronavírus 23 mar 2020 - 17h03 Podcasts Augusto Heleno, o general estrategista que partiu para o ataque 12 mar 2020 - 18h03 Podcasts Flávio Dino, a nova aposta da esquerda para a corrida presidencial 20 fev 2020 - 12h02 Podcasts Otoni de Paula, o fiscal da moralidade dos artistas 13 fev 2020 - 16h02…
 
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