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N'Os Lusíadas há moças desnudas numa ilha, n'Os Maias beijos na boca proibidos e, spoiler alert, o Baltasar acaba num churrasco da Inquisição naquele livro do Saramago. O genérico é de uma beirã madura e bonita que faz biscoitos aos domingos, o conteúdo é da neta que até se safa na compreensão escrita. Que farei com este livro?, um programa para jovens e seniores que não passam d'O Ramalhete. Cover art por @ajuliadacosta
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N'Os Lusíadas há moças desnudas numa ilha, n'Os Maias beijos na boca proibidos e, spoiler alert, o Baltasar acaba num churrasco da Inquisição naquele livro do Saramago. O genérico é de uma beirã madura e bonita que faz biscoitos aos domingos, o conteúdo é da neta que até se safa na compreensão escrita. Que farei com este livro?, um programa para jovens e seniores que não passam d'O Ramalhete. Cover art por @ajuliadacosta
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Alle episoder
×O último episódio da saga sobre a poesia contemporânea traz o maior poeta da segunda metade do século XX. Quem o diz é António Ramos Rosa e não há como discordar. Herberto Helder, o poeta obscuro, foi beber do surrealismo português e da poesia experimental mas depressa desenvolveu uma poética muito própria. Recusava entrevistas, retratos, aparições, prémios. Em 2004 editou Ou o Poema Contínuo, de onde se retira o poema de hoje, lido pelo locutor Diogo Barbosa. Obscura ou límpida, mainstream ou underground, lede poesia.…
O slogan Vá de Metro, Satanás seria hoje provavelmente aceite, nem que fosse em nome da inclusão do demo. Mas em 1959, quando se inaugurava o CentíMetro, vulgo Metro lisboeta, não era bem assim. O irreverente poeta e publicitário Alexandre O'Neill descendia de uma família de aristocratas fugidos da Irlanda no século XVIII que se espraiaram pelo globo após a perseguição aos católicos. Amante de boa conversa, comida e de camas variadas, o autor de O Adeus Português escrevia para fugir dessa invenção atroz a que chamava dia-a-dia. Perfilados de Medo, escrito em pleno Estado Novo, é hoje lido pela radialista Tânia Rocha.…
António Ramos Rosa, professor, escritor, tradutor e crítico literário, defendia a sua real profissão como sendo a de poeta. Empregado numa firma comercial, este funcionário cansado estreia-se nas letras em 1958 quando edita O Grito Claro, livro do qual foi retirado o poema em análise neste episódio. O nome do poeta surge ligado a publicações literárias dos anos 50, como A Árvore, Cassiopeia ou Cadernos do Meio-Dia, importantes revistas nos domínios da teorização e da criação poética da altura. Recusai-vos também a ser mais uma peça da engrenagem estatal; embriagai-vos em horário comercial com o melhor da poesia nacional.…
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Visitação é, nos textos bíblicos, a visita de Maria a Santa Isabel, grávida de João Baptista. No poema de Ana Luísa Amaral é a filha, personificação da inspiração, quem interrompe a mãe de mansinho para ir adormecer no seu colo. Ana Luísa Amaral foi professora, tradutora e autora de ficção, ensaios e literatura infantil. Em Visitações, ou o poema que se diz manso, editado no livro Às vezes o Paraíso, de 1998, encontramos as características marcantes na poesia contemporânea: o retrato do quotidiano e a figuração do poeta. Um poema para ouvir e conhecer na voz da locutora Isabel Simões.…
Eugénio de Andrade, o pseudónimo de José Fontinhas, o poeta que privou com António Botto e com Miguel Torga vê em 2023 ser celebrado o centenário do seu nascimento. O autor de As mãos e os frutos é um dos escritores portugueses mais lidos e traduzidos, mantendo ao longo de uma longa e fecunda carreira uma certa unidade de temas e de recursos formais. As Palavras Interditas (1951) é o poema do episódio desta semana lido na voz fresca de Alice Franklin.…
O nosso Pessoa dizia que a língua portuguesa era a sua pátria, mas foi Vasco Graça Moura quem se serviu de todas as armas para defender a língua camoniana. Um dos nomes centrais da poesia contemporânea da segunda metade do século XX e líder do movimento contra o Acordo Ortográfico de 1990, Graça Moura estreou-se nas letras no início dos anos 60. Em 2002 edita Antologia dos Sessenta Anos, onde inclui este Blues da Morte de Amor que é lido pelo advogado e radialista Pedro Nora. Contra ou a favor desse Acordo Ortográfico, leiam livros. E hoje, especialmente, ide ao teatro.…
Se Pessoa queria um Quinto Império inspirado nos grandes feitos do passado, o Portugal futuro de Ruy Belo faz-se de mudanças carregadas pela capacidade volitiva das crianças. O Portugal Futuro é o título do poema a analisar neste segundo episódio dedicado à poesia contemporânea. Palavras de Ruy Belo lidas na voz do radialista Luís Franklin.…
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O episódio desta semana inicia o estudo da poesia contemporânea, expressão artística que começa a surgir por volta de 1945, quando o modernismo estava já na sua terceira fase. A Terra do Nunca, um poema de Nuno Júdice, faz as honras de abrir esta saga poética. Um episódio que conta com as habituais vozes das beiras e a moderna voz da radialista Inês Ferreira.…
As saudosas Publicações Europa-América anunciavam esta novela como "o mais popular romance de Camilo e talvez, em toda a literatura portuguesa, a obra que maior ressonância encontrou na alma do povo". Seja nesta ou em outras edições há total concordância: Amor de Perdição é a obra mais representativa da segunda geração romântica em Portugal. Que Camilo era safado já se sabe, o que se desconhece é que era coisa de família. Neste episódio trata-se dos últimos capítulos da narrativa, do desfecho trágico de Simão, Teresa e da valente e sempre Leal Mariana. Ide aos teatros e às exposições, às salas de cinema e às boas bibliotecas.…
Mais um episódio desta saga camiliana: Amor de Perdição inicia-se com uma entrada encontrada pelo autor sobre a prisão e o degredo de Simão Botelho. Um homem cuja vida Camilo resumiu na frase Amou, perdeu-se e morreu amando. Mas até ao seu final, Simão troca cartas com Teresa, auxilia-se do seu fiel escudeiro João da Cruz, destila ódio por Baltasar Coutinho e claro, cai nas graças da bela e valente Mariana. Atentai ao consumo desenfreado, à pegada ecológica e às más leituras.…
Q
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Se há alguém cuja vida foi uma autêntica novela romântica, esse cavalheiro é Camilo Castelo Branco. Na obra mais representativa do ultraromantismo português, Camilo veste a pele de autor e narrador para contar a história trágica de Simão, Teresa e da valente Mariana. Uma a uma, as personagens são dissecadas para, mais adiante, servirem para análise da trama escrita nas lajes da Cadeia da Relação. Ide aos teatros, aos concertos, aos cinemas. Enfim, embebedai-vos.…
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Que farei com este livro?
Que Amor de Perdição - Memórias duma família é o livro mais lido de Camilo Castelo Branco já toda a gente sabe. O que muitos desconhecem é que a trama foi escrita inteiramente quando o autor se encontrava preso na Cadeia da Relação pelo crime de adultério. A safadeza deste homem é proporcional ao seu génio, já que deixou escritas mais de 260 obras ao longo de 40 anos, que incluiam romances, novelas, ensaios e até umas coisas ao estilo do rival Eça de Queirós que não deram em nada. Como sempre, mantenham a leitura em dia, a redução da pegada ecológica e o consumismo.…
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Que farei com este livro?
No último episódio da saga sobre o texto vicentino, analisa-se em pormenor a crítica e o cómico de linguagem, situação e carácter ao longo da exposição, conflito e desenlace. A peça mais bem estruturada de Gil Vicente não traz indicações de atos ou cenas mas calou as línguas pérfidas que o queriam difamar lá no século XVI. Ide ao teatro. Se puderem experimentar pisar as tábuas, melhor ainda.…
Que Gil Vicente é o primeiro dramaturgo português, já sabemos. O que ainda desconhecemos são as personagens da farsa escrita para calar as más línguas em 1523. Mas não desesperem: este episódio traz as personagens que compõem o elenco, atentando especialmente às personagens femininas. Boas leituras, sem descurar a diversão numa qualquer pista de dança digna.…
Quem, a partir de hoje, voltar a dizer que Gil Vicente é o pai do teatro português leva uma reguada bem merecida. Antes deste cavalheiro surgir na corte de D. Manuel I, já havia teatro, embora feito e produzido de maneira diferente. O que Gil Vicente faz é edificar a coisa. O teatro e sabe-se lá mais o quê, que este homem parece ter tido muitos e distintos ofícios. Como sempre, não descurem na leitura, na hidratação e nas idas ao teatro.…
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