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20minutosaoacaso
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“20 minutos ao acaso” começou por ser, acima de tudo, um reencontro de amigos partindo de uma simples e despojada partilha dos seus percursos de vida. Daqui, resultaram interessantes conversas, sob a forma de Podcast. Entramos agora numa nova temporada que, ao invés de nos centrarmos nos protagonistas, abordaremos diversos temas do nosso dia-a-dia, com especialistas nas diversas áreas. Espero que gostem.
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50 jaksoa
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Kaikki jaksot
×Neste episódio de “20 minutos ao acaso” analisamos as teorias da conspiração e as campanhas de desinformação que tentam estabelecer, como veremos, sem fundamento, a ligação entre o aparecimento do novo corona vírus e o 5G (a mais recente geração de comunicações móveis). Como convidados teremos: Rui Aguiar (professor universitário e engenheiro de telecomunicações), João Matos Costa (médico) e João Alves (engenheiro informático).…
Neste episódio, e já lá vão algumas semanas de confinamento, vamos conhecer uma app de connected care para acompanhamento remoto de doentes com COVID-19, desenvolvida num contexto de investigação internacional e multidisciplinar. Falamos também de progressos científicos e de novos desenvolvimentos na área do cancro da mama, nomeadamente de projetos de investigação inovadores, em curso na Fundação Champalimaud, com recurso à Inteligência Artificial, à Realidade Virtual e Aumentada, e computer vision. O nosso convidado é o Pedro Gouveia, médico, cirurgião da mama, investigador e designer, na Unidade da Mama da Fundação Champalimaud.…
Estes tempos de confinamento também nos ajudam a reinventar as relações humanas e a sermos melhores enquanto comunidade. Neste episódio de “20 minutos ao acaso”, damos destaque ao movimento “Somos todos Diamantes” que, nesta época de exceção, ousou sair das quatro paredes e vir à janela para aproximar vizinhos e amigos de uma rua que já unem o país e o mundo. Ficamos à conversa com o Zeca Duarte, o grande impulsionador desta iniciativa.…
Neste episódio, vamos conhecer um excelente exemplo de altruísmo e de capacidade de mobilização de voluntários por uma causa tão nobre que é a ajuda ao próximo, neste contexto de pandemia que atravessamos. Falo-vos do movimento #tech4covid19 que emergiu da sociedade civil, de um grupo de amigos ligados a start-ups e que, por isso, partiu de uma base de soluções tecnológicas, mas que hoje assume uma abrangência absolutamente transversal a várias áreas. É um exemplo notável que vale a pena conhecer. Conseguiram, em tempo record, dinamizar projetos de apoio aos profissionais de saúde, aos estudantes mais carenciados para que continuem a seguir as suas aulas, a quem necessita de ir às compras e pretende saber se é a altura ideal... Enfim, ideias não faltam, e o #tech4covid19 já faz a diferença. Ficámos à conversa com a Liliana Pinho, coordenadora de marketing e comunicação do movimento, que nos deu a conhecer o trabalho extraordinário que têm vindo a desenvolver e que merece um enorme reconhecimento de todos nós enquanto cidadãos.…
Neste episódio, continuamos a dar destaque à crise do COVID-19. Desta vez, ouvimos a perspetiva médica. É nosso convidado, João Matos Costa, médico e consultor de medicina interna. Com o foco neste vírus que desencadeou uma pandemia de contornos assinaláveis por esse mundo fora, vamos conhecer melhor este corona vírus, como surgiu, como se propaga, de que forma afeta os humanos, a que sintomas devemos estar atentos, o que devemos fazer, que medicamentos se perfilam como mais promissores no combate a esta doença, para quando uma vacina, que cuidados devemos ter na nossa vida quotidiana, são questões a que tentaremos dar resposta com a ajuda do nosso convidado.…
Estamos de volta com o Podcast "20 minutos ao acaso". Aproveitamos este período de confinamento para nos dedicarmos a algumas temáticas que estão no centro da agenda durante esta época de exceção que atravessamos. Neste episódio, contamos com o testemunho de três professores universitários (a Raquel Madureira, o Fernando Ramos e o Nuno Borges de Carvalho) e de um especialista em cibersegurança (o João Alves). Começamos com o teletrabalho e com os desafios do ensino universitário, agora, a distância. Vamos em seguida perceber o que poderá estar em causa com a mudança dos perfis de tráfego nas redes e deixar alguns conselhos de utilização responsável da Internet nestes dias. Abordaremos as ameaças a que estamos expostos em termos de segurança informática e registamos também conselhos úteis. Por fim, passaremos por alguns bons exemplos da engenharia em tempos de crise e que podem fazer toda a diferença perante o período que vivemos.…
Paulo Mendes, 58 anos, pai do João Filipe, engenheiro de telecomunicações. O Paulo nasceu em Lisboa, mas tem as suas raizes familiares em Casa Branca, no Alentejo, onde passou grande parte da sua infância, durante as férias. Frequentou a primária, em Lisboa, numa escola particular, seguindo-se a Escola Preparatória Nuno Gonçalves, também em Lisboa, e o Liceu Camões, onde termina o secundário. Entra em engenharia eletrotécnica, no Instituto Superior Técnico, mas não foi uma escolha fácil, já que arquitetura era, também, um curso de que gostava. Entretanto, a meio do seu percurso académico, não pede adiamento ao serviço militar obrigatório, e acaba por ser militar durante 6 anos, chegando a Tenente, ao mesmo tempo que estudava, em regime noturno, no Técnico. Ao terminar o curso de engenharia, ingressa no regulador das comunicações, desenvolvendo a sua atividade profissional pelas áreas da fiscalização e de normalização. O Paulo tem uma variedade enorme de hobbies que vão desde a construção de equipamentos eletrónicos, como amplificadores, gira-discos, computadores e, mais recentemente, drones e quadricópteros. Gosta de tudo o que esteja relacionado com o mundo do áudio, da música, assim como do Todo o Terreno, fazendo passeios regulares, entre amigos, com o seu jipe. Foi praticante kung-fu, toca guitarra, fez teatro, entre tantas outras coisas. Falamos ainda de gostos musicais, e ficamos com uma excelente amostra do projeto musical do seu filho João, os Amber Foil. Uma conversa descontraída e agradável a não perder.…
Jorge Lima, 50 anos, pai do Diogo, técnico de fiscalização numa entidade pública. O Jorge nasceu em Lisboa, mas passou muito tempo da sua infância em Arcos de Valdevez, terra natal da sua mãe. Fez a escola primária na Ajuda, na Voz do Operário, seguindo-se o ciclo na Escola Paula Vicente e o secundário na Escola Ferreira Borges. Começou, ainda novo, a trabalhar na construção civil, continuando a estudar à noite. Vai depois para uma empresa de plásticos, onde eram desenvolvidos e implementados projetos especializados. Termina o secundário no D. João de Castro e, por esta altura, ingressa na Cruz Vermelha Portuguesa, como voluntário. Recordamos alguns episódios marcantes no seu percurso como socorrista e, mais tarde, como reanimador, nas equipas da Cruz Vermelha, na Amadora e na zona de Lisboa. Esteve no início do INEM, nos anos 90, onde permaneceu por cerca de 20 anos, como tripulante de emergência médica, sendo este, também, um período marcante que revisitamos. Não perca esta conversa intensa e sentida, com muitos casos vividos na primeira pessoa, em que o mais importante era salvar a vida humana.…
Rui David Freitas, 42 anos, pai da Clara, engenheiro de telecomunicações. O David nasceu no Porto, mas considera-se um "poveirinho da graça de Deus", pois foi na Póvoa de Varzim que cresceu e viveu até entrar para a universidade. Dos tempos de infância e juventude recorda a praia e os amigos que ali se juntavam para as mais variadas atividades, desde jogar futebol ao convívio com os surfistas. No ciclo e secundário, andou pela eletrotecnia, com uma incursão pela gestão, mas rapidamente voltaria à sua área natural, a eletrónica. Entra na Universidade de Aveiro, mas a notícia é recebida com algum desapontamento, pois esperava ter entrado no Porto, mais perto da sua Póvoa de sempre. Mas a aparente contrariedade logo se transformaria numa escolha acertada, ao ingressar em engenharia eletrónica e telecomunicações (ET), um curso que se revelou à medida do que sempre sonhou um dia vir a fazer profissionalmente. Do que mais gostou no curso, é perentório ao afirmar, "da parte fora do curso, os copos e as noitadas", e destaca o companheirismo que encontrou nos colegas e amigos. O trabalho de investigação desenvolvido no projeto final de curso, num ambiente de cooperação internacional, foi uma mais valia para os desafios que viria a encontrar, mais tarde, na sua vida profissional. Começou a carreira na Oni, em Lisboa, na altura do boom das telecom em Portugal, na véspera do "11 de Setembro", na área da transmissão e rede de acesso, nas operações de redes, no auge da tecnologia ADSL. Aqui, o David recorda algumas situações engraçadas vividas quando estava de prevenção. Pouco tempo depois, pensa em regressar ao Norte, e junta-se a uma pequena empresa que desenvolvia a sua atividade na criação de ciber-cafés, mas com o advento dos acessos de banda larga, então, já disponíveis em casa, o negócio cedo esmoreceria. Vem novamente para Lisboa, desta feita para a Siemens, para a área de mobile tv , aplicações de valor acrescentado, sms , ring tones , como gestor de projeto. Mais tarde como Nokia/Siemens, volta a trabalhar nas redes óticas, pasando depois para a Coriant que, atualmente, deu lugar à multinacional americana Infinera, com muitas experiências internacionais pelo meio. O David fala-nos também da sua grande paixão pelo atletismo, modalidade que leva muito a sério nos seus tempos livres, participando regularmente em provas de maratona, mesmo no estrangeiro. Uma conversa viva e divertida a não perder!…
Marcelo Mendes, 48 anos, pai do Bernardo, profissional da comunicação. O Marcelo nasceu em França, em Colmar, e foi lá que viveu até terminar a escola pré-primária. Vem para Portugal com os seus pais, que regressam a Coruche, onde reside até à idade adulta. É lá que frequenta a escola primária, depois o ciclo preparatório e o ensino secundário, que interrompe para começar a trabalhar. Tem a sua primeira experiência profissional na indústria de madeiras, numa fábrica de produção de tacos para pavimentos. É por esta altura que começa a fazer rádio, em Coruche, na Rádio Voz do Sorraia, ainda numa altura em que proliferavam as chamadas rádios "piratas". Segue-se o serviço militar, inicialmente na Carregueira e, após tirar a especialidade de projecionista, fica colocado no Regimento de Artilharia de Lisboa. Após o processo de legalização das rádios locais, ingressa nos quadros da Rádio Voz do Sorraia, já como funcionário, e por lá ficou por mais cerca de 4 anos. Tem um convite, da Rádio Comercial de Almeirim, para se juntar a um projeto de rádio diferente, decidindo mudar-se para Almeirim, para prosseguir a sua carreira, enquanto profissional da comunicação. Já apresentava, em paralelo, espetáculos musicais e outras iniciativas de índole cultural e, após deixar a rádio, dedica-se ao agenciamento de artistas para festas e concertos, e vai fazendo outros trabalhos, como profissional independente, enquanto speaker . Tem uma passagem fugaz por um projeto de uma web TV, em Santarém, e, após isso, assume a assessoria de imprensa do Governo Civil de Santarém. Dando continuidade às suas atividades de speaker , participa na campanha eleitoral, de Manuel Alegre, às presidenciais, na campanha, para as eleições europeias, de Francisco Assis, e na campanha ,de Maria de Belém, às presidenciais. Mais recentemente, tem vindo a integrar um novo projeto de televisão, a "Angelus TV", como apresentador e repórter, mantendo também uma colaboração estreita com o Município de Almeirim na promoção de diversas atividades e na criação de conteúdos multimédia. Fica o convite para uma conversa a não perder!…
Paulo Rodrigues, 52 anos, pai do Miguel e do Tiago, Técnico de radiocomunicações e Presidente da Federação das Coletividades de Vila Nova de Gaia. O Paulo nasceu em Miragaia, no Porto, mas foi em Gaia que cresceu. Foi lá que fez a instrução primária, terminando a 4.ª classe na Escola Primária do Cedro, transitando depois para o ciclo, na Escola Preparatória Cabo-Mor. Passou, também, pelo antigo Liceu de Gaia, atual Escola Secundária Almeida Garrett e, mais tarde, concluiria o ensino secundário, na área de eletrotecnia, na Escola Secundária António Sérgio. Sendo o mais velho de cinco irmãos, todos a estudar na mesma altura, decide ir trabalhar, e tem a sua primeira experiência profissional na RTP, nos estúdios do Monte da Virgem, onde começou nos adereços, depois como contínuo, na distribuição de documentos e, posteriormente, como assistente de operações, quer em estúdio, quer nas equipas de exteriores, nas reportagens. Nestas funções, o Paulo recorda algumas situações curiosas, por ele vividas. Interrompe o seu percurso na RTP Porto para cumprir o serviço militar, na Trafaria, na área de transmissões, onde esteve 15 meses. Regressa à RTP, por mais dois anos, até que ingressa num entidade pública do sector da comunicações, onde permanece até aos dias de hoje, com as funções de técnico de radiocomunicações. Para além desta vertente profissional, o Paulo desenvolve uma intensa e meritória atividade em prol do associativismo, em particular, das coletividades de Gaia. Começou, desde muito novo, a frequentar, com um grupo de amigos, o Centro Recreativo de Mafamude, onde participou nas mais diversas atividades, desde o karaté, ao teatro, aos cortejos de Carnaval, ao bilhar e snooker, entre muitas outras. Acompanhou, sempre muito de perto, a vida desta associação, mas só aos 18 anos se tornou sócio, pois os estatutos assim o determinavam. Chega a Presidente deste Centro Recreativo, na sequência de um processo eleitoral muito concorrido, tendo obtido uma vitória tangencial, por um voto de diferença. Completou 5 mandatos como Presidente da Direção, durante 10 anos, com importantes desideratos alcançados. Recentemente, foi eleito Presidente da Federação das Coletividades de Vila Nova de Gaia, tendo agora pela frente um mandato de 4 anos, que espera cumprir, com a sua equipa diretiva dinâmica e eclética, da melhor forma. Não perca esta interessante conversa, em mais um episódio de “20 minutos ao acaso”!…
O João Filipe Alves é o convidado do Episódio 38 do Podcast “20 minutos ao acaso” . Tem 36 anos, é pai do Duarte e do Henrique, e é engenheiro informático e especialista em cibersegurança. O João nasceu em Lisboa, onde cresceu e sempre estudou, mas tem as suas origens familiares numa aldeia da Beira Baixa, Montes da Senhora, onde ia, religiosamente, todos os fins de semana na sua infância e junventude. É daqui que o João recorda os momentos que mais o marcaram e os amigos de sempre. Foi para economia no secundário, mas havia de ser a engenharia informática a traçar-lhe o percurso profissional até aos dias de hoje. Foi logo nos primeiros tempos na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) que começou a demonstrar uma apetência especial para as áreas da segurança da informação e de redes, e para arquiteturas e redes de computadores. Concluído o curso, ruma a Coimbra para a sua primeira experiência profissional na "Critical Software", onde teve oportunidade de trabalhar em projetos importantes na área da segurança. Paralelamente, faz também uma pós-graduação na FCUL, numa especialização em engenharia, nos domínios de avaliação de segurança. Ainda pela "Critical", regressa a Lisboa, onde esteve no projeto do SAPO na Portugal Telecom. Vai em seguida para a Siemens, para trabalhar num projeto de VoIP, numa altura em que estas soluções eram, à época, consideradas futuristas. Tem depois a sua primeira grande experiência internacional nos Estados Unidos, pela Siemens, mas haveria de ser o lançamento do Space Shuttle , a que assistiu ao vivo, o momento mais marcante ali vivido. Regressa a Portugal e ingressa numa entidade reguladora, na área da segurança de comunicações, onde permaneceu por uma década, até abraçar o grande desafio que tem atualmente em mãos, na área da cibersegurança. Ficámos ainda saber que, nos tempos livres, o João participa ativamente no dia a dia de uma associação cultural que ajudou a fundar, em Montes da Senhora, onde, com os jovens daquela localidade, dinamiza principalmente atividades ligadas ao teatro. Entre tantas funções que já teve nesta associação, era o ilusionismo que o preenchia verdadeiramente, quer em palco, que na preparação cuidada dos números que apresentava. Mas não podíamos deixar de falar da sua produção caseira de vinhos, do seu Mini , um clássico que recuperou e que, com ele, participa em provas automobilísticas. E, por fim, não necessariamente menos importante - bem pelo contrário! - falamos da sua grande paixão pelo Benfica! São mais que muitos os motivos para não perder mais uma grande conversa!…
Pedro Ramos, 44 anos, pai do Miguel, engenheiro de telecomunicações e diretor geral numa empresa do ramo da eletricidade em Moçambique. O Pedro nasceu em Arcozelo, no concelho de Vila Nova de Gaia, onde estudou até ao 9.º ano, tendo prosseguido os seus estudos na área da eletrónica e das telecomunicações, numa vertente profissionalizante, no Colégio dos Carvalhos, também em Gaia. Vai para a Universidade de Aveiro (UA), onde conclui as licenciaturas em engenharia eletrónica e telecomunicações (ET) e em ensino de eletrónica e, mais tarde, também o mestrado em ET. Durante a sua vivência académica, envolve-se ativamente no Núcleo de Voleibol da Associação Académica da UA (AAUAv), onde foi dirigente associativo, e, também, na Associação de Radioamadores da UA (ARUA), dinamizando uma série de atividades, a nível nacional, ligadas ao radioamadorismo, das quais, aqui nos relata algumas das aventuras mais marcantes. Não tem dúvidas em afirmar que foram experiências para a vida, que lhe permitiram adquirir competências transversais, para além do conhecimento técnico que era proporcionado pelo contexto escolar. Após o curso, tem uma breve experiência no ensino, mas rapidamente se apercebe que é da engenharia que realmente gosta. Ingressa numa empresa do setor das telecomunicações, no Porto, onde a maioria dos profissionais vinha da área da eletricidade, cabendo-lhe a missão de abrir caminho e preparar as equipas para novos desafios no domínio das telecomunicações. É nesta empresa que, à medida que vai subindo e adquire mais responsabilidades, que tem a sua primeira experiência internacional em Angola, depois no Brasil, em São Paulo, e finalmente em Moçambique, onde chega a diretor geral. Com o nascimento do seu filho, faz uma pausa sabática e, em Portugal, conclui o seu MBA na Porto Business School, e aceita um convite de uma empresa a atuar em Moçambique, ligada à área das energias, alta e média tensão, onde assume, até hoje, a gestão da empresa e dos projetos que têm mãos, que se estendem à área das águas e do gás. O Pedro conta-nos ainda como é viver em Moçambique, não só do ponto de vista profissional, no dia a dia, mas também nos períodos de lazer e de convívio multicultural com os amigos que lá encontrou. Deixamos o convite para que não perca mais uma conversa viva e empolgante, em que ficamos a conhecer mais um percurso de vida extraordinário!…
Pedro Lavrador, 40 anos, pai da Irene, professor universitário. O Pedro nasceu no Seixo de Mira, uma pequena aldeia do concelho de Mira, e foi lá que fez a escola primária. Das brincadeiras de criança faziam parte as construções na areia, numa duna perto de casa e da escola, jogar à bola, os passeios de bicicleta e, em casa da avó, dava largas à sua criatividade com trabalhos de carpintaria, que lhe permitiam fazer as fisgas, o arco e flechas, assim como muitos outros brinquedos artesanais da sua autoria. Foi em Mira que continuou os seus estudos até terminar o secundário. Como tinha a certeza que queria ser engenheiro, embora sem saber, à partida, que ramo da engenharia queria seguir, acaba por optar pela Universidade de Aveiro, não só por razões familiares, mas também pelas excelentes referências que tinha do curso de engenharia eletrónica e telecomunicações. Satisfeito com a escolha que fez, é no final do curso que decide ir para a área de radiofrequência, onde desenvolve atualmente a sua investigação. Ao finalizar a licenciatura, e como, para além de engenheiro, sempre sonhou ser professor, inicia o seu doutoramento e começa a dar aulas na universidade. O Pedro conta-nos aqui alguns episódios engraçados, vividos no início da sua carreira docente, como aquele em que foi confundido com um aluno, numa aula que ia dar. A situação embaraçosa, que hoje recorda com humor, rapidamente se resolveu, e lá pôde concluir a sua tarefa da melhor forma. Fica, por isso, o convite para ouvir esta conversa interessante e bem disposta!…
Nelson Melim, 40 anos, pai da Maria Francisca e do Zé Pedro, é engenheiro de telecomunicações. O Nelson é natural do Funchal, onde cresceu e estudou, primeiro na Escola Salesiana de Artes e Ofícios, até ao 9.º ano, e depois na Escola Secundária Franscisco Franco, até ao 12.º ano, na área da eletrotecnia. Em paralelo com os estudos, sempre valorizou muito outras atividades nos tempos livres, tendo sido segurança num supermercado, condutor de uma carrinha de turismo, paquete no Clube Naval do Funchal, no apoio administrativo na secretaria, e trabalhou num gabinete de arquitetura, onde deu os primeiros passos na área de projeto. Entra na Universidade de Aveiro, no curso de engenharia eletrónica e telecomunicações, sem grandes problemas de adaptação, a não ser as "adversidades" do clima, para quem está habituado às temperaturas amenas da Madeira, o que obrigou a comprar o seu primeiro casaco "a sério". Também em Aveiro, em paralelo com os estudos, e na hospedaria onde vivia, era o Nelson que recebia os hóspedes, fazia o check-in e encaminhava-os aos seus quartos, assegurando, dessa forma, o funcionamento da receção já fora de horas. Após terminar o curso, regressa ao Funchal, começa a trabalhar num gabinete de engenharia, e tem a sorte de acompanhar obras emblemáticas, como o estádio do Nacional da Madeira, centros de saúde, hoteis, habitação coletiva, em várias áreas de projeto, desde a eletricidade, gás, comunicações, acústica e segurança. Depois desta primeira experiência, ingressa num estágio profissional numa Secretaria do Governo Regional, até entrar numa instituição pública na área das comunicações, onde permanece até hoje como responsável da delegação na Madeira. O Nelson é também o Presidente do Colégio de Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros, na Região da Madeira, e Diretor de Segurança e Vice-Presidente do Nacional da Madeira. Uma conversa a não perder!…
No Episódio 34 do Podcast "20 minutos ao acaso" recebemos, como convidado, o Armindo Castelo Bento. Tem 71 anos, é pai da Sílvia, da Rita e da Filipa, e é avô do Salvador e da Rita. Atualmente, está reformado, mas foi economista e gestor, tendo dedicado grande parte da sua vida à política local. O Armindo Bento nasceu em Fazendas de Almeirim, onde viveu até aos 7 anos. Fez a escola primária em Marianos, também no concelho de Almeirim, indo depois para Santarém, para a Escola Industrial e Comercial, onde conclui o ensino secundário. Muda-se para Lisboa, para frequentar o Instituto Comercial, e quando se prepara para entrar no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras é chamado para cumprir o serviço militar, tendo sido destacado para Cabinda, durante 4 anos. Regressa a Portugal, e acaba por se licenciar em Organização e Gestão de Empresas, no Instituto Superior de Economia (atual ISEG). Teve o seu primeiro emprego no Fundo de Desenvolvimento de Mão de Obra, no então Ministério das Corporações, depois designado Ministério do Trabalho, como adjunto do Delegado. Aos 33 anos, chega a Sub-Inspetor Geral da Inspeção do Trabalho, por via de um trabalho seu que foi apresentado ao Secretário de Estado da tutela. Aqui permaneceu por cerca de 10 anos. Conclui uma pós-gradução em Direito do Trabalho na Universidade de Coimbra e passa pelos serviços regionais da Inspeção de Trabalho, em Tomar, onde dinamizou, na altura, toda a informatização dos serviços. Representou o Governo Português na Comunidade Europeia, numa comissão na área social do trabalho, deslocando-se frequentemente, nessa época, a Bruxelas e Luxemburgo para participar nas reuniões desta comissão. Aceita um novo desafio profissional, que lhe foi lançado pelo Ministro da tutela dos transportes, e vai para a administração de uma empresa pública, a Transtejo, em Lisboa, onde chega a Presidente, tendo ali permanecido por 6 anos, onde deixou a sua marca pessoal, e bons resultados de desempenho, invertendo a tendência de prejuízos até então registada. O Armindo Bento teve uma participação muito ativa na política local, tendo começado a sua carreira autárquica como deputado na Assembleia Municipal de Santarém. Muda-se, depois, para Almeirim, e numa das eleições autárquicas onde surge o PRD, não concordando com a candidatura do então Presidente da Câmara, Alfredo Bento Calado, decide organizar uma lista alternativa, pelo PS, encabeçada por José Sousa Gomes, que viria a ser, contra todas as expectativas, o Presidente eleito nesse ato elitoral. O Armindo Bento era o número 2 e acaba por chegar a Vereador. No mandato seguinte, é o 5.º da lista do PS, e é novamente eleito, mas abdica do cargo de Vereador para assumir o de Presidente da Assembleia Municipal de Almeirim, tendo sido reeleito para este cargo durante 4 mandatos sucessivos. Uma conversa empolgante e um percurso riquíssimo a descobrir em mais um episódio deste Podcast. A não perder!…
Luís Oliveira, 31 anos, advogado. O Luís é natural de Chaves, onde viveu e estudou até entrar no curso de Direito na Universidade de Coimbra, aproveitando os tempos livres para estar com os amigos e jogar computador. Sempre demonstrou uma tendência natural para as letras e vai para Coimbra por influência da tia, uma referência pessoal, a quem seguiu os passos, everedando também por uma carreira na advocacia. Da cidade dos estudantes recorda o convívio com os amigos, o espírito de camaradagem que encontrou na praxe e ao longo do percurso académico, os eminentes professores de Direito que o marcaram pelo conhecimento e pelos valores transmitidos, e os bons momentos ali vividos. Assim que termina a licenciatura, ainda em Coimbra, inicia o mestrado em Direito e o estágio para a Ordem dos Advogados, mas em breve havia de rumar a Lisboa, fundamentalmente por razões pessoais, mas também para abraçar outros desafios profissionais, mais estimulantes em seu entender, na área da advocacia preventiva. Num discurso vivo e dinâmico, que marcou esta conversa, ficamos ainda a saber que, nos tempos livres, para além dos momentos de convívio social, o Luís é um apreciador de comédias e um cinéfilo assumido, muito por influência da saga de "O Padrinho" e "James Bond".…
Tiago Meireles, 43 anos, pai da Mariana e da Mafalda, professor universitário na Universidade da Madeira (UMa). O Tiago nasceu no Porto e foi lá frequentou a escola primária, na Escola Francesa do Porto, seguindo-se a Escola Secundária Garcia de Orta e, finalmente, a Fontes Pereira de Melo, para estudar eletrónica. Nesta agradável conversa, recordamos o Porto dessa época, as brincadeiras de criança e as memórias de ver treinar a Rosa Mota nas ruas da invicta. Escolheu a Universidade de Aveiro (U.A.) para estudar engenharia eletrónica e telecomunicações (E.T.) e participou ativamente em diversas atividades extra-curriculares, nomeadamente, no IEEE - Ramo Estudantil da U.A., onde tinha o pelouro das visitas de estudo e o cuidado de registar "religiosamente" as "bocas dos prof's" para a mais "aclamada" secção do jornal "O Eletrão", mas também no núcleo de ténis da associação académica. Conta-nos alguns episódios engraçados da sua vivência académica e como bolseiro de investigação, como aquele em que uma experiência de um seu colega com cereiais resultou numa praga de gorgulhos que invadiu todo o laboratório. Tem a sua primeira experiência profissional na PT Inovação, inicialmente em Aveiro e depois na Madeira, tendo estado envolvido numa série de projetos europeus de investigação. É também nessa altura que começa o seu mestrado em telecomunicações, no colégio "Queen Mary" da Universidade de Londres. Já no Funchal, concorre à Universidade da Madeira, tendo entrado para os quadros como Assistente Estagiário. Concluído o mestrado, prossegue os estudos de doutoramento na U.A., em engenharia eletrotécnica, na área de comunicações entre veículos e infraestruturas, tornando-se professor na UMa, após a sua conclusão, onde permanece até hoje. Nesta conversa, falamos ainda de música e de outras histórias engraçadas. A não perder!…
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Rita Matias, 27 anos, jurista. A Rita nasceu no Porto, mas foi na Maia que cresceu e prosseguiu os seus estudos até à faculdade. Nos tempos livres, tinha a natação e o hóquei como modalidades de eleição. Em pequena, tinha o sonho de vir a ser pediatra, mas cedo percebeu que teria uma maior aptidão para as letras e para as humanidades. Entra em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade do Porto, onde conclui a licenciatura e inicia o respetivo mestrado, embora interrompido com a sua vinda para Lisboa, por motivos profissionais, aguardando a entrega da tese, que espera em breve terminar. Adaptou-se muito bem à vida da capital, e uma vez que já tinha tido experiências anteriores de voluntariado, achou que deveria continuar a cultivar, também aqui, este seu lado solidário e de entreajuda. É assim que se junta à associação "Sonha, faz e acontece", onde colabora em diversas iniciativas, entre elas o projeto "Príncipe", para o qual, abdicou das suas férias verão para estar na ilha do Príncipe, em São Tomé e Príncipe, "ao serviço" do voluntariado. Este projeto pretende estimular o empreendedorismo local, sendo complementado também com ações na área da educação e saúde. Mas durante a conversa, ficamos a conhecer melhor todos os pormenores. A não perder este interessante episódio!…
João Vasconcelos, 54 anos, pai da Maria e da Beatriz, especialista em comunicações e consultor na área de segurança contra incêndios em edifícios. O João é natural da Matriz da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, nos Açores, onde completou o ensino primário e ali viveu até aos 28 anos. No secundário escolheu a área de eletrónica, na Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada. Paralelamente, ajuda a fundar o grupo de escuteiros local e, aos 17 anos, ingressa no corpo de bombeiros da Ribeira Grande. Além disso, dedica-se, nesta altura, à sonorização de eventos em espaços públicos, atividade que lhe viria a despontar o gosto pela rádio. E, em 1986, esteve na origem da Rádio Nova Cidade, no concelho da Ribeira Grande, de onde viria a sair em 1988. O João recorda os seus tempos radiofónicos, as músicas da altura, os textos para os spots publicitários que tanto gostava de escrever e a forma como recebiam as novidades discográficas, vindas diretamente dos Estados Unidos, logo após o seu lançamento. Em seguida, vai trabalhar a tempo inteiro nos bombeiros, até que, em 1994, ingressa numa entidade pública, na área das comunicações, em Ponta Delgada, mudando-se a certa altura para os Bombeiros de Ponta Delgada, onde assume também o cargo de 2.º Comandante. Após deixar os bombeiros, decide matricular-se na Universidade dos Açores, no curso de licenciatura em Estudos Portugueses e Ingleses, seguindo-se o mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança, onde se especializa em segurança contra incêndios em edifícios. Atualmente, é formador e consultor nesta área. Mais um percurso e uma conversa a não perder!…
Filipa Coelho da Mota, 41 anos, mãe do Manel, da Júlia e do Frederico, é especialista em Relações Internacionais. A Filipa nasceu em Lisboa, mas foi em Carcavelos que sempre viveu e estudou, até ir para a Universidade Lusíada, para o ano zero - o equivalente ao 12.º ano - do curso de Relações Internacionais. Desde muito cedo que começou a demonstrar grande apetência para as letras e para as ciências sociais, e já na escola primária colecionava "excelentes" nas redações que escrevia. Inicia o seu percurso profissional na área da comunicação, numa instituição pública, altura em que começa o mestrado em Relações Internacionais e Segurança Internacional no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, curso que lhe havia de deixar grandes recordações, em particular, o dia em que "foi sujeita" a um "treino de Comandos" na Carregueira. Depois de 4 anos na comunicação, tem uma breve passagem pela área da estatística, acabando por ir para o departamento de Relações Internacionais, a sua área natural. Após ter sido mãe, tem vindo a explorar diversos temas relacionados com a parentalidade positiva e com a educação, que a ajudam no papel de mãe dedicada e atenta. Ficámos também a saber que a Filipa é blogger nos tempos livres, uma forma que encontra de dar largas à sua criatividade e ao seu enorme gosto pela escrita. Aqui explora os mais diversos temas, do dia a dia, que suscitam a sua atenção. No entanto, pretende manter o anonimato, enquanto autora desse blog, para poder continuar a expressar-se "sem filtros", como refere. Esta foi uma conversa interessante, dinâmica e bem disposta e, acima de tudo, "sem filtros", em mais um episódio de "20 minutos ao acaso", a não perder!…
João Matos Costa, 46 anos, médico, especialista em Medicina Interna. O João nasceu em Almeirim, onde estudou até ao 4.º ano, mudando-se, em seguida, para Santarém, tendo lá concluído o ensino secundário, no Liceu Sá da Bandeira, na área de Saúde, científico-naturais. É nesta altura que começa a amadurecer a ideia de que queria ser médico. E assim foi, entrou em medicina, na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, com a certeza de que tinha feito a escolha certa. Ainda durante o curso, começa a estagiar no Hospital Distrital de Santarém, onde faz o internato geral e inicia a sua prática clínica. Interrompe o seu percurso para cumprir o serviço militar, em Vendas Novas, continuando como oficial médico na Escola Prática de Cavalaria, em Santarém. Ainda ponderou seguir uma carreira militar, mas decidiu dar continuidade ao seu percurso no hospital de Santarém, na área de Medicina Interna, onde é, atualmente, Assistente Graduado. Foi também aqui que tomou a iniciativa de fundar uma consulta específica para doenças autoimunes, que se mantém, até hoje, sob a sua coordenação. Nunca quebrou a ligação de proximidade com a academia, quer acompanhando, regularmente, novos internos, quer desenvolvendo, no contexto hospitlar, a sua atividade científica e de investigação, da qual têm resultado diversas publicações em revistas de referência internacionais na área. Além disso, faz parte do Núcleo de Estudos de Doenças Autoimunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, onde colabora ativamente na gestão de um registo informático destas doenças. Uma conversa muito interessante a não perder, em mais um episódio de "20 minutos ao acaso"!…
No episódio 27 do Podcast "20 minutos ao acaso" , não teremos, como habitual, 1 convidado, mas sim, 5 convidados! Neste que é o último episódio de 2018, aproveitamos para fazer o balanço do ano, numa edição especial, em que juntámos à mesma mesa os convidados que, em 2018, alcançaram maiores audiências. O critério usado foi terem ultrapassado as 120 audições (ou plays / downloads ) no episódio em que participaram. Teremos, assim, connosco à conversa, o Raul Caldeira , o Pedro Ferreira , o José Pinto , o Fábio Silva e o Fernando Ramos . Não percam!…
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Paulo Roque , 45 anos, pai da Sofia e da Mariana, é gerente bancário. O Paulo nasceu em Almeirim, mas foi logo com poucos dias de vida para o Bombarral, por imperativos profissionais do seu pai, militar de carreira, que prestava, à época, serviço em Montejunto. Foi no Bombarral que fez o seu percurso escolar até chegar ao ensino secundário, tendo ainda frequentado a Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Raínha, mas em breve daria continuidade aos seus estudos, na área da informática, já em Santarém, altura em que a família se muda definitivamente para Almeirim, onde permanece até hoje. O seu percurso profissional começou logo com uma experiência de empreendedorismo, fundando uma empresa de informática, que se dedicava, não só à comercialização de equipamentos, mas também ao desenvolvimento de aplicações de software à medida das necessidades dos seus clientes. Uns anos mais tarde, decide mudar de área e inicia uma carreira na banca, tendo chegado ao posto de gerente, funções que desempenha atualmente. Sensível às questões do associativismo e aos deveres de cidadania, o Paulo tem vindo a integrar os órgãos diretivos do Orfeão de Almeirim e dos Bombeiros Voluntários de Almeirim, dedicando parte do seu tempo a estas nobres causas sociais. Fica então o convite para não perder mais uma agradável conversa!…
Nuno Borges de Carvalho, 46 anos, pai da Rebeca, do Tomás e da Sara, é Professor Catedrático na Universidade de Aveiro. O Nuno nasceu em Luanda, em Angola, mas veio, para Portugal, com tenra idade, mais concretamente para Ponte de Lima. Mas é já em Viana do Castelo que frequenta a escola primária, depois o ciclo e, mais tarde, o secundário, na área de eletrotecnia, porque o "convenceram" que seria a única alternativa à eletrónica que tanto queria. Chegada a altura de entrar para a universidade, teve o cuidado de procurar todos os cursos de engenharia, na área das telecomunicações, que tivessem a cadeira de Antenas. Não teve dúvidas! A Universidade de Aveiro tinha tudo com que sempre sonhou. E, assim, entrou em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações (E.T.). Teve um percurso universitário brilhante e até foi notícia de jornal por ter tirado 20 valores numa cadeira, logo no início do curso. Ainda no 4.º ano da licenciatura, quis o destino que uma viagem de comboio, de regresso a Viana do Castelo, onde ia passar o fim de semana com a família, lhe talhasse o futuro e o impelisse, logo ali, para a investigação científica. Prossegue o seu doutoramento, em engenharia eletrotécnica, no grupo de investigação do ilustre e reputado Prof. José Carlos Pedro, que lhe havia de abrir um caminho de sucesso, trilhado a pulso e com elevado mérito. Passou pelos Estados Unidos, durante as suas sabáticas, onde trabalhou com eminentes professores e investigadores. Coordenou importantes projetos internacionais e foi agraciado com o mais alto galardão atribuído, a nível mundial, aos profissionais da área da eletrotecnia, o de "IEEE Fellow". Esta é, sem dúvida, mais uma interessante e empolgante conversa a não perder, onde o Nuno partilha connosco o seu percurso de vida.…
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Pedro Cruz, 35 anos, pai da Clara e, brevemente, do Tomás, é Gestor de Desenvolvimento de Negócio, na "Controlar". O Pedro é natural de Ovar, tendo ali estudado nas etapas iniciais do seu percurso escolar, até entrar na universidade, em Aveiro, no curso de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações (E.T.). Não estando, até então, nos seus planos prosseguir estudos superiores, foi por influência de um familiar que mudou de ideias e decidiu candidatar-se, tendo ficado com a última vaga, da 1.ª fase, da sua primeira opção. Destaca os momentos e os professores mais marcantes na Universidade de Aveiro (U.A.), incluindo os projetos de 5.º ano, nas áreas de radiofrequência e antenas. Tem a sua primeira experiência profissional na PT Inovação, num estágio "talento", de 9 meses. Regressa à U.A. e ao Instituto de Telecomunicações para iniciar o seu mestrado em E.T., seguindo, de forma natural, para doutoramento e pós-doutoramento. Coordenou, nesta altura, importantes projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D), não só na academia, como também em parceria com a indústria, que lhe haveriam de abrir portas para o desafio profissional que tem atualmente na "Controlar". O Pedro, além disso, desempenha cargos internacionais de relevo, nomeadamente, o de Early Carrear Representative da Comissão A, na União Radiocientífica Internacional (URSI). Uma conversa muito agradável que se recomenda. Não perca!…
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Hugo Rego, 39 anos, pai do Valentino e do Leonardo, é Líder de Arquitetura de Soluções, na “Red Hat”, na Alemanha. O Hugo nasceu em Fão, mas foi em Barcelos que passou a sua infância e junventude, onde para além de ali ter estudado, ainda jogou futebol, como guarda-redes, no Santa Maria. Após uma apurada “análise de potencial do mercado de trabalho”, conclui que a área das telecomunicações é sinónimo de grandes oportunidades. Fruto da sua ponderada escolha, decide candidatar-se à licenciatura em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações (E.T.), que viria a frequentar, na Universidade de Aveiro. Finalizado o curso, ruma a Oeiras para ingressar na “Cisco”, onde permaneceria por quase um ano, até sair para a “HP”, também em Oeiras, onde fica nos sete anos segintes. Decide, então, que a sua carreira profissional deverá desenvolver-se no estrangeiro, mudando-se para Madrid, em Espanha, onde regressa à “Cisco”, liderando, nesse período, importantes projetos de grande dimensão, tendo os bons resultados obtidos catapultado-o para desafios maiores, desta vez na gigante internacional de software “Red Hat”, na Alemanha, onde é, até ao presente, Líder de Arquitetura de Soluções. Mais um percurso de vida a não perder!…
Fernando Ramos, 40 anos, pai do João Tiago, do João Pedro e da Maria Rita, é Professor Universitário na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O Fernando é natural de Aveiro, onde viveu e estudou até terminar a licenciatura em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações (E.T.) na academia aveirense e até ter finalizado a sua primeira experiência profissional como investigador, primeiro no Grupo de Sistemas de Banda Larga (GSBL) da Universidade de Aveiro e, depois, na PT Inovação. É nesta altura, também, que ingressa no mestrado em telecomunicações, no Colégio “Queen Mary” da Universidade de Londres, que conclui com distinção, tendo sido agraciado com o prémio de melhor aluno. Ruma a Lisboa, para iniciar a sua carreira académica, como docente universitário, no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), onde lecionou diversas disciplinas ligadas às telecomunicações. Decide então candidatar-se ao Programa de Doutoramento da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, para prosseguir os seus estudos nos domínios da Internet. De regresso a Portugal, junta-se à equipa docente do Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde desenvolve, até hoje, a sua carreira universitária e de investigação. Esta é, sem dúvida, mais uma grande conversa a não perder!…
Abílio Ribeiro, 40 anos, pai da Beatriz e do Guilherme, é jornalista. O Abílio nasceu em Santarém, mas foi no Granho, a sua aldeia natal, no concelho de Salvaterra de Magos, que passou a infância e juventude. Estudou jornalismo, na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa, tendo sido um dos alunos da edição de estreia do curso, uma “cobaia”, portanto, como diz em tom de brincadeira. Profissionalmente, tem depois uma carreira vasta, tendo passado pela rádio, num estágio na TSF, abraçando em seguida diversos projetos televisivos para a RTP, como o “Magazine 2001”, mais tarde rebatizado “Magazine 2010”, na área da ciência e tecnologia, depois pelo “Da terra ao mar”, “O melhor de nós”, “Geração cientista”, “Diário da Europa”. Participou também em documentários marcantes, no campo da saúde, com o foco nas doenças negras, como a Malária, a SIDA, e as doenças do sono, em África, que acabariam por ser divulgados no programa “Sinais do tempo”. Everedando atualmente pelos caminhos do empreendedorismo, na “Quântica”, que ajudou a fundar, dedica-se à produção de conteúdos e publicações, na área da saúde, especialmente dirigidos à comunidade médica. Uma conversa interessante, a não perder!…
Pedro Ferreira, 42 anos, Vice-Presidente de Global Sales numa multinacional de software, na indústria de telecomunicações. O Pedro nasceu, por um "mero acaso", em Vila Franca de Xira, mas foi em Alguber, no concelho do Cadaval, que deu os primeiros passos e onde frequentou o ensino primário. A sua grande paixão pela tecnologia e pela eletricidade e telecomunicações começou a manifestar-se desde cedo, tendo optado por ir completar os seus estudos nas Caldas da Raínha, na área de eletrotecnia. Concluiu o curso técnico-profissional de instalações elétricas, fez uma pausa sabática e foi fazendo alguns trabalhos na sua área de formação, até que decide ir para a universidade, estudar engenharia de telecomunicações. Ingressa no mercado de trabalho, nas áreas operacionais de diversas empresas de telecomunicações e vai subindo a pulso, alcançando cada vez mais responsabilidades, até que, já como consultor, tem a sua primeira grande experiência internacional no Brasil, onde esteve 4 anos. Regressa a Portugal para se juntar a "gigante" das telecomunicações a nível mundial, ajudando a consolidar a sua entrada no nosso país. Vai subindo na empresa e é destacado para Bruxelas, para coordenar as operações na Bélgica e no Luxemburgo. Esteve lá cerca de 3 anos, até que decide regressar a Portugal para abraçar o desafio que tem na atualidade, como Vice-Presidente de Global Sales, de uma multinacional de software, na indústria de telecomunicações. O Pedro fala-nos ainda dos seus tempos livres e da sua grande paixão pelo radioamadorismo e pelos contactos a grande distância pelo mundo. A não perder mais uma grande conversa!…
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