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Futuro político da França é uma incógnita, independentemente de quem dirigir Assembleia, diz imprensa

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Uma semana após o segundo turno das eleições legislativas antecipadas na França, a imprensa ainda parece digerir o resultado que contrariou todas as pesquisas de intenção de voto. As principais revistas do país analisam o pleito e, principalmente, a incógnita em torno do futuro político do país, independentemente da formação partidária que assumirá o governo.

Em sua capa, a revista semanal L’Obs afirma que a França assistiu, ao mesmo tempo, a um despertar e um salto no desconhecido. Ao dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições antecipadas, o presidente Emmanuel Macron esperava estabilizar a situação do país após as eleições europeias, que marcaram a vitória da extrema direita. Mas desde o segundo turno das legislativas, o efeito foi inverso, pois o país se encontra em um contexto ainda mais incerto, explica a revista L’Obs. “É verdade que os franceses disseram não à instalação do [Jordan] Bardella em Matignon, [sede do governo], e que a esquerda saiu na frente. Mas a via para governar ficou reduzida”, avalia a publicação.

A assunto também foi capa da revista L’Express. Com a manchete “Sair do impasse”, a publicação traz uma série de análises de especialistas e de políticos de várias tendências. Em seu editorial, o diretor da redação, Eric Chol, fala do enfraquecimento progressivo de Emmanuel Macron, que não soube ouvir as críticas da população, o que levou o país à situação atual.

“Em 30 de junho, a República tremeu” escreve, em referência ao primeiro turno das legislativas. “Em 7 de julho, ela se recompôs ao impedir o partido de extrema direita Reunião Nacional de chegar ao poder”, continua. No entanto, aponta o editorialista, a coalizão, que ainda deve ser construída, não pode ser composta apenas por aqueles que disseram “não” à extrema direita. Ela deve mostrar a união do país, aponta.

“O que ele fez com a França?”

As revistas semanais também não poupam críticas diretas ao presidente Macron, afirmando o chefe de Estado contribuiu para essa situação ao anunciar a dissolução do Assembleia. Com a manchete de capa “O que ele fez com a França?”, Le Point celebra o fato que o país conseguiu impedir o avanço da extrema direita, mas diz que o preço a ser pago é que a França agora está ingovernável.

“A Frente Republicana, que ressurgiu das cinzas, se mostrou uma arma eleitoral fatal contra o Reunião Nacional. No entanto, essa Frente não traz nenhuma solução para governar”, avalia.

“As eleições legislativas de 2024, pela instabilidade que elas criaram, são apenas um aviso. Elas podem levar a uma nova dissolução ou a uma demissão do presidente da República em caso de bloqueio total do sistema político”, afirma Le Point, que não é a única a ter essa opinião. L’Express, que também alfineta o chefe de Estado, diz que agora “o presidente tem que evitar um bloqueio total das instituições, que poderia se voltar contra ele”.

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Uma semana após o segundo turno das eleições legislativas antecipadas na França, a imprensa ainda parece digerir o resultado que contrariou todas as pesquisas de intenção de voto. As principais revistas do país analisam o pleito e, principalmente, a incógnita em torno do futuro político do país, independentemente da formação partidária que assumirá o governo.

Em sua capa, a revista semanal L’Obs afirma que a França assistiu, ao mesmo tempo, a um despertar e um salto no desconhecido. Ao dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições antecipadas, o presidente Emmanuel Macron esperava estabilizar a situação do país após as eleições europeias, que marcaram a vitória da extrema direita. Mas desde o segundo turno das legislativas, o efeito foi inverso, pois o país se encontra em um contexto ainda mais incerto, explica a revista L’Obs. “É verdade que os franceses disseram não à instalação do [Jordan] Bardella em Matignon, [sede do governo], e que a esquerda saiu na frente. Mas a via para governar ficou reduzida”, avalia a publicação.

A assunto também foi capa da revista L’Express. Com a manchete “Sair do impasse”, a publicação traz uma série de análises de especialistas e de políticos de várias tendências. Em seu editorial, o diretor da redação, Eric Chol, fala do enfraquecimento progressivo de Emmanuel Macron, que não soube ouvir as críticas da população, o que levou o país à situação atual.

“Em 30 de junho, a República tremeu” escreve, em referência ao primeiro turno das legislativas. “Em 7 de julho, ela se recompôs ao impedir o partido de extrema direita Reunião Nacional de chegar ao poder”, continua. No entanto, aponta o editorialista, a coalizão, que ainda deve ser construída, não pode ser composta apenas por aqueles que disseram “não” à extrema direita. Ela deve mostrar a união do país, aponta.

“O que ele fez com a França?”

As revistas semanais também não poupam críticas diretas ao presidente Macron, afirmando o chefe de Estado contribuiu para essa situação ao anunciar a dissolução do Assembleia. Com a manchete de capa “O que ele fez com a França?”, Le Point celebra o fato que o país conseguiu impedir o avanço da extrema direita, mas diz que o preço a ser pago é que a França agora está ingovernável.

“A Frente Republicana, que ressurgiu das cinzas, se mostrou uma arma eleitoral fatal contra o Reunião Nacional. No entanto, essa Frente não traz nenhuma solução para governar”, avalia.

“As eleições legislativas de 2024, pela instabilidade que elas criaram, são apenas um aviso. Elas podem levar a uma nova dissolução ou a uma demissão do presidente da República em caso de bloqueio total do sistema político”, afirma Le Point, que não é a única a ter essa opinião. L’Express, que também alfineta o chefe de Estado, diz que agora “o presidente tem que evitar um bloqueio total das instituições, que poderia se voltar contra ele”.

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