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Palocci abre o bico e revela que PT recebeu dinheiro de ditadura para campanha de 2002

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Em delação premiada, homologada pelo ministro do STF, Edson Fachin, o italiano contou que os valores supostamente arrecadados e repassados por empresas, bancos e indústrias para políticos e partidos durante os governos de Lula e Dilma podem chegar a R$ 333,59 milhões. Segundo o delator, a "organização criminosa" era atuante em um período de pelo menos 12 anos, de 2002 a 2014.

Nos 23 relatos de Palocci, são mencionados os ex-presidentes Lula e Dilma, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o ex-governador de Minas Fernando Pimentel, a deputada Gleisi Hoffman, o deputado Carlos Zarattini, o ex-presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha, o ex-senador Lindbergh Farias, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho e o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto. Além de outros políticos e empresários.

Os esquemas, segundo Palocci, passaram por grandes obras de infraestrutura, contratos fictícios, doações por meio de caixa 2 a campanhas eleitorais, liberação de recursos do BNDES e de créditos do Banco do Brasil, criação de fundos de investimentos, fusões e elaboração de Medidas Provisórias para favorecer conglomerados.

Foto: Antonio Cruz/ABr

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Em delação premiada, homologada pelo ministro do STF, Edson Fachin, o italiano contou que os valores supostamente arrecadados e repassados por empresas, bancos e indústrias para políticos e partidos durante os governos de Lula e Dilma podem chegar a R$ 333,59 milhões. Segundo o delator, a "organização criminosa" era atuante em um período de pelo menos 12 anos, de 2002 a 2014.

Nos 23 relatos de Palocci, são mencionados os ex-presidentes Lula e Dilma, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o ex-governador de Minas Fernando Pimentel, a deputada Gleisi Hoffman, o deputado Carlos Zarattini, o ex-presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha, o ex-senador Lindbergh Farias, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho e o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto. Além de outros políticos e empresários.

Os esquemas, segundo Palocci, passaram por grandes obras de infraestrutura, contratos fictícios, doações por meio de caixa 2 a campanhas eleitorais, liberação de recursos do BNDES e de créditos do Banco do Brasil, criação de fundos de investimentos, fusões e elaboração de Medidas Provisórias para favorecer conglomerados.

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