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NovusCast - 15 de Dezembro 2023

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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠

No cenário internacional, ocorreram reuniões de diversos bancos centrais: o Fed, mais importante deles, manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, mas transmitiu uma mensagem mais dove nas projeções de juros, inflação e na comunicação. Na contramão, o ECB e o BoE também mantiveram o juro inalterado, mas trouxeram mensagem mais hawk, sob viés de preocupação e observação dos próximos dados antes de sinalizar discussão sobre corte de juros. De dados, a inflação americana veio em linha com o esperado, e os dados de atividade da Europa seguiram fracos.

⁠No Brasil, o Copom cortou o juro em 0,50%, mas também foi interpretado como mais hawk que a expectativa, tendo em vista que praticamente não alterou o comunicado, mantendo a perspectiva de corte de mesma magnitude nas próximas reuniões, e fez reduções sutis nas projeções de inflação. A inflação seguiu benigna, enquanto os dados de atividade, tanto de serviços, quanto de comércio, vieram bem mais fracos que o esperado. A semana também foi movimentada no Congresso, após o governo pagar as emendas aos parlamentares: foram derrubados alguns vetos presidenciais, a Câmara aprovou a MP da subvenção do ICMS e iniciou a votação da reforma tributária, e o Senado aprovou o PL das apostas esportivas.

Nos EUA, os juros fecharam entre 17 e 33 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +2,50%, Nasdaq +3,35% e Russell 2000 +5,50%. Por aqui, os juros fecharam em magnitude similar, enquanto o Ibovespa valorizou 2,31%. Foi mais uma semana de dólar fraco, principalmente contra a coroa norueguesa – o banco central de lá subiu o juro em 0,25%.

⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação do PCE nos EUA, a reunião do banco central japonês e, por aqui, a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IBC-Br e o andamento das pautas no Congresso.

Não deixe de acompanhar!⁠

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No cenário internacional, ocorreram reuniões de diversos bancos centrais: o Fed, mais importante deles, manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, mas transmitiu uma mensagem mais dove nas projeções de juros, inflação e na comunicação. Na contramão, o ECB e o BoE também mantiveram o juro inalterado, mas trouxeram mensagem mais hawk, sob viés de preocupação e observação dos próximos dados antes de sinalizar discussão sobre corte de juros. De dados, a inflação americana veio em linha com o esperado, e os dados de atividade da Europa seguiram fracos.

⁠No Brasil, o Copom cortou o juro em 0,50%, mas também foi interpretado como mais hawk que a expectativa, tendo em vista que praticamente não alterou o comunicado, mantendo a perspectiva de corte de mesma magnitude nas próximas reuniões, e fez reduções sutis nas projeções de inflação. A inflação seguiu benigna, enquanto os dados de atividade, tanto de serviços, quanto de comércio, vieram bem mais fracos que o esperado. A semana também foi movimentada no Congresso, após o governo pagar as emendas aos parlamentares: foram derrubados alguns vetos presidenciais, a Câmara aprovou a MP da subvenção do ICMS e iniciou a votação da reforma tributária, e o Senado aprovou o PL das apostas esportivas.

Nos EUA, os juros fecharam entre 17 e 33 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +2,50%, Nasdaq +3,35% e Russell 2000 +5,50%. Por aqui, os juros fecharam em magnitude similar, enquanto o Ibovespa valorizou 2,31%. Foi mais uma semana de dólar fraco, principalmente contra a coroa norueguesa – o banco central de lá subiu o juro em 0,25%.

⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação do PCE nos EUA, a reunião do banco central japonês e, por aqui, a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IBC-Br e o andamento das pautas no Congresso.

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