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A história de duas orações

 
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Lucas 18:10 – Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.

No Evangelho de Lucas, o autor coloca essa história em uma moldura, mostrando por que Jesus contou a parábola. A versão bíblica The Message diz: “Ele contou a próxima história para aqueles que complacentemente elogiavam a si mesmos pela sua performance moral, e olhavam com desprezo para o povo comum” (Lc 18:9).

A oração do fariseu é um catálogo de suas virtudes. Primeiro o fariseu enumerou o bem que fazia, e depois o mal que não fazia. Ele não estava mentindo nem exagerando, mas tudo isso o levou a olhar os demais com desprezo e espírito de crítica. Ou, como diz Brennan Manning, “cacarejando seus julgamentos sobre aqueles que a vida machucou”.

O publicano, por sua vez, baseou-se nos atos de misericórdia de Deus para se aproximar, e proferiu uma das mais breves orações da Bíblia: “Tem misericórdia de mim, pecador!” (v. 13 ARC).

O fariseu era o tipo de pessoa que entrava na igreja com porte ostentoso, enviando uma mensagem para Deus: “Senhor, viste como a igreja ficou mais iluminada com a minha presença? Agora, Senhor, Tu tens que estar presente porque eu estou presente.” O publicano, encolhido, quase se escondia. Um era autoconfiante e orgulhoso. O outro, envergonhado. Um pertencia à nobreza, o outro à classe comum do povo. Um dizia: “Já realizei muito; eu mereço.” O outro: “Não realizei nada; tem misericórdia de mim.”

No entanto, a maior diferença entre o fariseu e o publicano se centralizava no objeto de confiança de cada um para a salvação. O fariseu foi condenado por causa da justiça própria. O publicano foi justificado porque reconheceu que era pecador merecendo punição. Para ele, o pecado não era só a violação de uma lei impessoal, mas uma questão de relacionamento. O fariseu via o pecado como uma série de ações. O publicano dizia: “O pecado me separou de Deus.”

Agradecemos a Deus pelo que fazemos ou pelo que Deus faz através de nós? Agradecemos a Deus pelo que somos ou pelo que Deus é?

A parábola termina rapidamente: “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus” (v. 14). O “bom menino”, apesar de seus bons feitos, volta sem ter se beneficiado, enquanto o “mau menino” volta justificado.

Como vai ser bom, neste dia, depois desta leitura, você ter a certeza do veredito de graça a seu respeito: “[ponha seu nome], saiu justificado.”

Coloque seu nome e ore comigo:

Senhor, a mesma oração que fez o publicano, o mesmo pedido que ele fez, eu quero fazer agora: Por favor, tem misericórdia de mim! Eu sou pecador! Em nome de Jesus, amém!

O post A história de duas orações apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.

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A oração do fariseu é um catálogo de suas virtudes. Primeiro o fariseu enumerou o bem que fazia, e depois o mal que não fazia. Ele não estava mentindo nem exagerando, mas tudo isso o levou a olhar os demais com desprezo e espírito de crítica. Ou, como diz Brennan Manning, “cacarejando seus julgamentos sobre aqueles que a vida machucou”.

O publicano, por sua vez, baseou-se nos atos de misericórdia de Deus para se aproximar, e proferiu uma das mais breves orações da Bíblia: “Tem misericórdia de mim, pecador!” (v. 13 ARC).

O fariseu era o tipo de pessoa que entrava na igreja com porte ostentoso, enviando uma mensagem para Deus: “Senhor, viste como a igreja ficou mais iluminada com a minha presença? Agora, Senhor, Tu tens que estar presente porque eu estou presente.” O publicano, encolhido, quase se escondia. Um era autoconfiante e orgulhoso. O outro, envergonhado. Um pertencia à nobreza, o outro à classe comum do povo. Um dizia: “Já realizei muito; eu mereço.” O outro: “Não realizei nada; tem misericórdia de mim.”

No entanto, a maior diferença entre o fariseu e o publicano se centralizava no objeto de confiança de cada um para a salvação. O fariseu foi condenado por causa da justiça própria. O publicano foi justificado porque reconheceu que era pecador merecendo punição. Para ele, o pecado não era só a violação de uma lei impessoal, mas uma questão de relacionamento. O fariseu via o pecado como uma série de ações. O publicano dizia: “O pecado me separou de Deus.”

Agradecemos a Deus pelo que fazemos ou pelo que Deus faz através de nós? Agradecemos a Deus pelo que somos ou pelo que Deus é?

A parábola termina rapidamente: “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus” (v. 14). O “bom menino”, apesar de seus bons feitos, volta sem ter se beneficiado, enquanto o “mau menino” volta justificado.

Como vai ser bom, neste dia, depois desta leitura, você ter a certeza do veredito de graça a seu respeito: “[ponha seu nome], saiu justificado.”

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Senhor, a mesma oração que fez o publicano, o mesmo pedido que ele fez, eu quero fazer agora: Por favor, tem misericórdia de mim! Eu sou pecador! Em nome de Jesus, amém!

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