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Marcos Palmeira: 60 anos de idade, 48 de TV

 
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Ator se prepara para o remake de "Renascer" e comenta papel em série spin-off de "Cidade de Deus" "Tenho muito orgulho de constatar como fui capaz de me inserir profundamente no Brasil, representando com personagens o homem de diversas regiões, seja do sul, do norte, do nordeste ou do sudeste. Isso é algo muito enriquecedor e, como tenho uma paixão pelo país, considero isso uma combinação perfeita entre o útil e o agradável", afirmou o ator Marcos Palmeira em uma conversa com o Trip FM. Afastado da televisão desde o término da novela "Pantanal", exibida em 2022 na Globo, o renomado artista, conhecido por seus papéis marcantes na teledramaturgia, compartilhou suas percepções sobre a regravação de "Renascer", de Benedito Ruy Barbosa, e também sobre as filmagens da série "Cidade de Deus", da HBO Max. Na produção, que dá continuidade ao aclamado filme homônimo de 2002, Marcos interpreta Genivaldo Curió, um líder carismático que controla o tráfico na comunidade. "Na série, o cenário é marcado pela violência, mas ela explora como as pessoas conseguem sobreviver nesse universo, revelando como a comunidade se reconstrói diariamente", destacou o artista. Além disso, durante a entrevista, Marcos abordou sua dedicação à agricultura orgânica, discutiu sobre rótulos, a política no Rio de Janeiro, o processo de envelhecimento e outros temas. A entrevista completa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/11/6557d7f1ef10e/tripfm-leticia-colin-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Marcos Palmeira; ALT_TEXT=Marcos Palmeira] Trip FM. Tem gente que liga mais e tem também quem ligue menos, mas fato é que aos 60 anos a gente ganha oficialmente a carteirinha de idoso. Como esse número bateu para você? Eu não quero estar bonito, quero estar bem. Não fico atrás de ser um homem de sessenta com cara de trinta. Mas existe uma bobagem da dramaturgia de perseguir a juventude, mesmo existindo personagens incríveis para serem contados com sessenta, setenta… Uma história de amor nessa idade é incrível de ver. Como é essa paixão? Mas a gente fica sempre amarrado àquela coisa da energia juvenil. É um privilégio eu ainda ter a oportunidade de fazer bons personagens. O Brasil demorou muito a valorizar a dramaturgia. Fui criado no audiovisual e ouvi muitas vezes “O roteiro não é muito bom, mas o diretor resolve na hora”. A gente demorou muito para olhar para o que estava sendo contado. Eu não acredito em uma história que não está bem escrita. Você foi um dos primeiros a sai da Globo para o mercado do streaming. Como você vê a cena audiovisual hoje? O ator brasileiro deve ser um dos mais mal pagos do mundo e por culpa nossa mesmo, nós, atores que não fizemos esse dever de casa há 30 anos. Agora estamos correndo para ter uma voz comum de discussão, de respeito na utilização da nossa imagem. É um momento rico, mas que surge dentro de uma grande crise. Tem muito ator bom sem trabalho. Acredito muito no potencial do audiovisual brasileiro. Somos meio Macunaíma: queremos mil, mas aí não tem nem dez e você vai e entrega mesmo assim. Se a gente não se valorizar, quem vai? O que me assusta um pouco é quando você sai daquilo que quer contar para o que acha que o outro quer ouvir. Como carioca, como você enxerga a situação no Rio de Janeiro ultimamente? Eu amo o Rio de Janeiro, sou carioca, vou continuar aqui, votando e tentando acertar, mas acho que estamos em uma decadência grande. Tem um lado do ser humano que não deu certo. Tenho esperança de melhora, mesmo não vendo nada que alimente essa esperança. Eu queria ver a zona norte de misturar com a zona sul, ver a gente se frequentar. Imagina a explosão cultural? O que temos agora é uma cidade partida.
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